Você conhece o nanoglass? Descubra mais sobre essa tendência e veja como usá-la na sua casa!

A cada ano surgem novas tendências no universo da construção e da decoração, principalmente no que diz respeito aos revestimentos.

Nesse ano, o nanoglass tem ganhado relevância, ajudando a deixar os projetos ainda mais diferenciados e luxuosos.

Se você está construindo ou reformando, não pode deixar de conhecer essa solução. Continue a leitura e saiba tudo sobre o assunto!

O que é nanoglass?

O nanoglass é um material sintético produzido a partir da resina de pó de vidro tratada com um procedimento altamente tecnológico, resultando em uma textura homogênea e lisa na cor branca.

Devido ao seu processo de fabricação, o nanoglass é um material de alta durabilidade e beleza, já que a sua superfície possui um brilho intenso e um acabamento cristalizado.

O nome faz referência à tecnologia empregada na sua produção: um processo que une a nanotecnologia à uma técnica de fusão e também a sua aparência: um aspecto uniforme que lembra o vidro, criando assim a palavra nano+glass (vidro, em inglês).

Mas é claro que esse material não surgiu por acaso. Na verdade, ele começou a ser produzido porque as empresas do setor notaram uma demanda crescente por bancadas e pisos que tivessem uma cor branca homogênea – característica muito difícil de ser encontrada nos materiais naturais, como o granito ou o mármore.

Nanoglass versus Marmoglass

Muitas pessoas acreditam que o nanoglass é proveniente do marmoglass, ou ainda que esses nomes se referem ao mesmo material. E a verdade não é bem assim.

O marmoglass é um produto de origem chinesa que chegou ao nosso mercado visando se tornar uma opção mais barata para quem deseja um material resistente na cor branca.

Porém, o marmoglass apresenta um problema: por ser composto de pó de mármore e de vidro, o material pode apresentar algumas bolhas de ar, que o torna mais vulnerável a impactos (afinal, ele conta com alguns pontos ocos), gerando quebras mais facilmente.

Essas bolhas de ar ainda tornam o produto não tão uniforme e homogêneo, o que pode tirar um pouco da beleza quando comparado com o nanoglass. Outra diferença é que o marmoglass é encontrado em outras cores no mercado brasileiro, enquanto o nanoglass, pelo menos por enquanto, apenas se encontra na cor branca.

Por que investir no nanoglass?

Ainda não está convencido de que o nanoglass é uma boa aposta para a sua casa? Veja algumas vantagens que esse material apresenta:

• alta durabilidade e resistência, principalmente se comparado com as pedras naturais, como os granitos e os mármores;
• baixa porosidade, ou seja, não mancha ou encarde com facilidade;
• é resistente aos ácidos e abrasivos;
• cor branca homogênea;
• brilho intenso e espelhado;
• superfície polida;
• fácil de limpar;
• extremamente resistente aos danos causados pelo impacto e tráfego (tanto de pessoas, como de objetos);
• resistência a rachaduras, riscos e demais desgastes;
• é resistente a altas temperaturas;
• comercializado em chapas, ou seja, você não precisa se limitar a medidas padronizadas e tem mais liberdade na hora de pensar e personalizar seus projetos;
• acabamento perfeito de bordas e molduras;
• possibilidade de repolimento.

Onde usar o nanoglass?

O nanoglass é uma superfície branca, que imita o vidro e extremamente durável e resistente. Por isso, pode ser usado em praticamente qualquer ambiente da sua casa ou da sua empresa e comércio, tanto em áreas internas, como externas.

Por exemplo:

• revestimentos de paredes;
• pisos;
• bancadas e tampos da cozinha;
• bancadas dos banheiros e lavabos;
• pias para lavatórios;
• fachadas;
• revestindo as escadas;
• móveis;
• áreas gourmet;
• churrasqueiras.

O nanoglass pode, inclusive, ser usado em áreas molhadas, como banheiros e cozinhas, porque tem uma porosidade muito baixa e é resistente aos produtos ácidos, alcalinos e abrasivos.

E, o mais bacana, é que esse material permite uma execução perfeita de molduras e bordas. Ou seja, você não precisa se prender a cortes retos, tendo muito mais liberdade na hora de escolher os acabamentos, como lavatórios e cubas, por exemplo.

Manutenção

A limpeza e a manutenção desse material é muito simples, bastando usar água, pano úmido ou produtos de base neutra, como os detergentes com pH neutro.

Qual o valor do nanoglass?

O preço médio do material pode variar bastante dependendo da cidade e do estado onde você mora. Em média, é possível encontrá-lo por R$ 900 a R$ 1500 o m².

O preço mais elevado se deve, principalmente, às suas características, ao fato de ser um produto importado e também ao processo produtivo, que utiliza uma tecnologia de ponta.

Assim, embora esse seja um material versátil e com inúmeras qualidades, a dica é sempre analisar muito bem as demandas do seu projeto, identificando se o nanoglass é realmente a melhor solução para o seu caso, sempre comparando com as outras opções do mercado.

Além do marmoglass, quem deseja algo semelhante, poderá investir no silestone, que também é feito industrialmente, apresenta alta resistência e aceita retoques e emendas. A única diferença é que ele não possui um acabamento tão homogêneo como do nanoglass.

Material certificado

Na hora de fazer a sua pesquisa de preço, desconfie dos materiais com valores muito abaixo desses que citamos, já que você poderá estar diante de uma imitação, que usam matérias-primas de baixa qualidade e um processo de produção diferenciado.

Para ter certeza de que o nanoglass é verdadeiro, veja como ele é partido. O ideal é que se assemelhe a uma pedra natural, ou seja, depois de partido tenha uma estrutura com aspecto áspero, fosco e bruto.

Como decorar com o nanoglass?

Já está convencido de que o nanoglass pode ser a solução que faltava para deixar a sua casa ou empresa ainda mais bonita e sofisticada? Veja algumas ideias para usar esse material em vários ambientes.

Cozinha

Esse é um local propício para o uso do nanoglass, que pode aparecer em bancadas e ilhas, além dos pisos, paredes e até em alguns móveis. A sua cor branca combina muito bem com o ambiente da cozinha, passando uma ideia de assepsia, claridade e cuidado.

Para quebrar o excesso de branco, invista em lustres cromados, móveis de madeira ou azulejos e pastilhas coloridas, trazendo mais vitalidade à sua cozinha.

Banheiro e lavabo

O nanoglass fica ótimo nas bancadas dos banheiros e lavabos. Também pode ser usado como revestimento de parede ou de piso, trazendo muito mais sofisticação ao ambiente.

Lembrando que o material pode ser aplicado até mesmo na área do box, devido à baixa porosidade que possui, sendo muito resistente.

Para deixar essas áreas menos monótonas, invista em detalhes em madeira, aço ou cobre. Ou ainda em pastilhas metalizadas, coloridas ou de mármore.

Sala de jantar

Nesse ambiente, o nanoglass pode compor o tampo da mesa de jantar, de aparadores ou até a divisão da cozinha americana, trazendo um toque extra de classe e elegância.

O material combina muito bem com cadeiras de madeira, lustres acobreados, espelhos e paredes com textura de gesso ou revestimentos 3D.

Escadas

O material é um ótimo revestimento para as escadas, garantindo um charme adicional e muito mais amplitude, graças a sua coloração e homogeneidade.

Pode ser combinado com metal, vidro, madeira, inox e vários outros materiais, ajudando a dar ainda mais modernidade a sua escada.

Mais inspirações

Além dessas ideias, o nanoglass pode ser usado em vários outros pontos da sua casa. Veja algumas inspirações incríveis que separamos!

 

 

Como você viu, o nanoglass é uma opção extremamente versátil de revestimento, que pode ser usada em pisos, paredes, escadas, bancadas e muito mais. Além de bonito, ele também é resistente e prático, sem muita necessidade de manutenção ou de cuidados diferenciados, como as pedras naturais.

E, então, você já conhecia o nanoglass? Gostou de saber mais sobre esse material? Se ficou com alguma dúvida, é só deixar um comentário pra gente!

O marmorato é uma forma simples e econômica de mudar o visual da sua casa. Leia e saiba mais!

Pode ser que você nunca tenha ouvido falar na palavra “marmorato”, mas com certeza já deve ter se deparado com essa técnica de pintura em várias casas, comércios ou empresas.

Afinal, ela é uma forte tendência decorativa e capaz de tornar qualquer ambiente muito mais requintado e diferenciado. E o melhor é que você não precisará investir em grandes reformas ou quebra-quebra para isso.

Ficou interessado? Continue a leitura e saiba tudo sobre o marmorato!

O que é o marmorato?

O marmorato, como o próprio nome sugere, é uma técnica de pintura de parede que busca imitar o efeito do mármore, com um aspecto vitrificado e brilhante.

É importante salientar que, apesar de o resultado ser incrível, essa técnica apenas pode ser usada nas paredes. Isso porque ele não possui durabilidade suficiente para ser usado em outras superfícies, como no chão, que conta com um alto fluxo de pessoas e pode acabar danificando a pintura. Neste caso, a recomendação é usar o porcelanato líquido.

Apesar disso, o marmorato pode ser usado para praticamente qualquer parede da sua casa, seja ela interna ou externa – e ainda existe uma infinidade de cores para você escolher, combinando perfeitamente com o seu estilo e preferência.

Esse efeito decorativo foi lançado pela marca de tinta Suvinil e é comercializado com o nome de Marmorato ou pintura marmorizada. Para conseguir o efeito, o pintor precisa aplicar uma textura especial, um acabamento com brilho e realizar o polimento com cera, o que resulta em uma parede com aparência semelhante a pedra mármore.

Cimento queimado x Marmorato

Outra tendência que está muito em alta para as paredes é o cimento queimado. A técnica pode ser feita usando a mesma base do marmorato: uma massa especial que já vem pronta com o nome “efeito mármore”.

A principal diferença é na hora de finalizar a aplicação dessa massa. No caso do cimento queimado, basta passar a massa com efeito mármore na parede, lixar e envernizar (com um verniz que pode ser com ou sem brilho).

Já para fazer o marmorato é preciso passar a massa, lixar, aplicar uma cera específica e encerar a superfície, garantindo que ela ficará lisa e brilhante, semelhante a uma pedra de mármore.

Quais as cores de marmorato?

Como dissemos, existem muitas opções de cores, o que torna o marmorato extremamente democrático e fácil de combinar com vários estilos decorativos. Veja algumas ideias legais para aproveitar na sua casa.

Cinza

O marmorato cinza é um dos que mais está em alta (e que se assemelha ao cimento queimado, só que com mais brilho devido a cera). Essa cor, por ser neutra, pode ser usada em diversos ambientes e combina muito bem com móveis de diferentes estilos e materiais.

É possível fazer a aplicação em uma parede da sala de estar, de jantar, do hall, de corredores, do home office, de quartos e muito mais. O cinza é interessante porque não “cansa” tanto visualmente.

Veja quantas inspirações legais com essa cor.

Azul

O marmorato azul permite inúmeras variações, tanto de azul mais escuro (próximo ao azul marinho), como de tonalidades mais claras. Assim como o cinza, essa cor também é versátil e permite aplicações em vários ambientes.

A única ressalva é que o azul tende a chamar mais atenção, por isso requer um pouco mais de cuidado na hora de fazer as combinações de móveis e estilos, evitando sobrecarregar o ambiente.

Para cômodos pequenos ou com pouca luz solar, é preciso atenção na hora de optar por tons de azul mais escuro.

Veja algumas ideias.

Tons de bege e marrom

Essas são cores clássicas para o marmorato e que lembram muito o mármore original. Justamente por isso são os mais escolhidos na hora de pintar as paredes de banheiros e lavabos, por exemplo, porque conseguem reproduzir de maneira muito fiel o uso do mármore como revestimento.

Veja algumas inspirações com essas tonalidades.

Branco

Para quem dar uma modificada na sua casa, mas sem chamar muita atenção, pode investir no marmorato branco que, de todas as cores, é o mais discreto – e também que combina melhor com os estilos mais contemporâneos, clean e luxuosos.

Essa ideia pode ser aplicada em diversos ambientes, veja só quanta inspiração legal.

Outras cores

Apesar de essas serem as cores mais comuns, ainda é possível encontrar o marmorato em diversas outras tonalidades como vermelho, roxo, rosa e muito mais. Veja algumas ideias.

Qual o preço do marmorato?

Uma das vantagens de usar essa técnica de pintura é o preço, uma vez que, comparado com o mármore, ele é bem mais barato e exige menos cuidados.

É claro que o valor dependerá muito do tamanho da área a ser pintada. Uma lata de tinta Marmorato Suvinil de 2,88 litros custa, em média, R$ 161 e rende o suficiente para pintar 12 m², lembrando que são necessárias cerca de 3 demãos para conseguir o efeito desejado. Por isso, para quem for pintar uma parede com exatamente 12 m² precisará de 3 galões de 2,88 litros com um valor total de R$ 483.

Se você está achando o valor um pouco salgadinho, é só compará-lo com o que gastaria para revestir a mesma parede de 12 m² usando mármore natural. Vamos supor que você queira investir no mármore carrara, um dos mais buscados para a decoração.

Essa pedra possui um valor médio de R$ 900 o m². Assim, você teria que desembolsar mais de R$ 10 mil para cobrir os mesmos 12 m² – um valor bem mais expressivo não é mesmo?

Como fazer o marmorato?

Apesar de existirem pintores especializados na técnica, aplicar o marmorato na sua casa não é uma das tarefas mais complicadas.

Você precisará de:

• espátula de aço;
• desempenadeira de aço inoxidável com cantos arredondados;
• textura marmorato.

Para fazer o polimento será preciso:

• politriz ou flanelas (se for fazer o polimento manual);
• cera incolor pastosa.

Passo a Passo

• Comece preparando a parede, ou seja, deixando a superfície lisa e uniforme, aplicando massa corrida ou massa acrílica.
• Aplique uma ou duas demãos de tinta branca látex.
• Comece aplicando a textura marmorato com a desempenadeira de cantos arredondados. Espalhe a textura de modo a deixar a superfície irregular (com pequenos relevos).
• Espere secar por 6 a 8 horas e aplique a segunda demão da textura completando as áreas onde ela não foi aplicada, de modo a nivelar a superfície.
• Espere secar novamente pelo mesmo período e aplique a terceira demão em movimentos disformes, criando manchas e nivelando a superfície. Não se preocupe caso a parede fique manchada, afinal é justamente essa a intenção.
• Espere secar e comece a segunda etapa: aplique cera em pasta incolor em toda a superfície usando a desempenadeira de aço ou uma esponja macia.
• Aguarde 15 minutos até a cera secar.
• Finalize com o polimento manual com a flanela ou usando uma politriz.

Viu só como é fácil? Se você ainda tem dúvidas, separamos alguns vídeos explicativos.

http://https://www.youtube.com/watch?v=xTLGEjBf7JM

http://https://www.youtube.com/watch?v=7LZjbRLqSgU

http://https://www.youtube.com/watch?v=M5jFyCUN72E

Inspirações com marmorato para a sua casa

Depois de ler este conteúdo, já está convencido de que o marmorato é a escolha ideal para modificar a decoração da sua casa?

Nós separamos mais algumas inspirações lindíssimas usando esse tipo de textura. Veja só.

Como você viu, o marmorato é uma opção bem mais econômica para transformar uma parede da sua casa, conseguindo um efeito marmorizado super bonito, sem ter de arcar com os custos altos do revestimento em pedra natural (e nem com os cuidados que ele demanda).

A textura é muito fácil de ser aplicada, mas quem não se sente seguro em realizar esse serviço pode contratar um pintor especializado, já que hoje o marmorato está se tornando muito popular.

Você gostou deste conteúdo? Pensa em usar essa textura nas paredes aí da sua casa? Deixe um comentário pra gente contando a sua experiência!

É fã da decoração com pallet? Veja as principais dicas e ideias para a sua casa!

A decoração com pallet está em alta, afinal, além de prática e bem econômica, ela também é amiga do meio ambiente, ajudando a reciclar itens que iriam para o lixo e reduzindo a quantidade de madeira necessária para a fabricação dos móveis.

Apesar disso, muitas pessoas têm dúvidas sobre como usar esses materiais na sua decoração, de que forma escolher os pallets certos e muito mais. Esse é o seu caso? Continue a leitura deste conteúdo!

Decoração com pallet: principais cuidados

Antes de começar a usar o pallet para criar móveis ou enfeites para a sua casa é muito importante tomar alguns cuidados básicos. O principal deles se refere a escolha desses materiais. Veja algumas dicas importantes.

Condições gerais

Marcas de cupim, de mofo ou manchas de óleo indicam que o pallet não é de boa procedência ou ainda que pode criar problemas posteriores na sua casa. Se o material estiver em um local desabrigado e exposto à chuva, as chances de ele estar mofado são maiores.

Lembre-se que o pallet é composto de uma madeira porosa. Por isso, mesmo que você lixe a camada mais superficial, pode ser que o mofo esteja aderido nas partes mais internas (e não visíveis).

Marcação

Os pallets recebem tratamentos para não sofrerem com a proliferação de insetos. Porém, esses procedimentos podem ser feitos usando recursos térmicos ou química – e por isso é importante ficar de olho na marcação no produto.

Os pallets que passaram por tratamento térmico são os mais seguros e recomendados para o uso nos móveis e na decoração. Eles contam com o carimbo “HT”.

Já os que passaram pelo tratamento químico devem ser evitados. Eles contam com a marca “MB” que indica o uso de brometo de metila, um pesticida poderoso mas que não permite a reutilização de forma segura do pallet.

Procedência

Os pallets são usados para o transporte de mercadorias – que podem ser desde alimentos até produtos químicos nocivos. Por isso, tente se informar o que o pallet carregava antes de ser descartado, evitando vestígios de pesticidas ou de produtos químicos pesados na sua casa.

Apesar de todas essas dicas, ainda é preciso bom senso. Se você não tem certeza em relação à procedência ou à segurança do material, por exemplo, evite usá-lo nas hortas, nas camas das crianças ou como mesa de refeições.

Impermeabilização

O local onde o pallet ficará na sua casa também indicará a necessidade (ou não) de cuidados extras. No caso de móveis ou itens que ficarão expostos ao sol é muito importante realizar uma impermeabilização na madeira, aumentando a resistência e a durabilidade.

Já nos casos em que esse item ficará próximo à umidade, também é preciso tratá-lo adequadamente, evitando que a madeira apodreça.

Os produtos usados variam muito. Os mais comuns são as tintas impermeabilizantes e o verniz marítimo – que precisam ser reaplicados de anos em anos.

Lembre-se ainda que, geralmente, os pallets são feitos de pinho ou de cedro que são madeiras mais macias e que podem necessitar de muitas demãos de impermeabilizante.

Decoração com pallet para quartos

Pronto, agora que você já tomou os cuidados adequados na escolha do pallet, que tal se inspirar com lindas opções de decoração com pallet? Nos quartos, esses itens são muito versáteis podendo aparecer como base ou cabeceira de cama, prateleiras, nichos, quadros e muito mais.

Veja algumas ideias bem legais.

Estante para livros

Essa estante pode ser feita tanto com pallets como com caixotes de feira e fica excelente no home office, por exemplo. Ela também pode ser usada para organizar outros itens e ser fabricada com uma infinidade de cores.

Guarda-roupa

Engana-se quem pensa que móveis mais complexos não podem ser produzidos com pallets. Veja esse guarda-roupa que bonito. Ele usa o conceito aberto que está em alta nas decorações mais jovens e rústicas e pode ser usado no quarto principal, infantil ou de hóspedes.

Criado mudo

O criado mudo é uma peça essencial nos quartos, ajudando a deixar à mão os itens de primeira necessidade, como o celular ou os óculos, ou ainda apoiar o abajur e ajudar na decoração. Ele também pode seguir a mesma tendência dos pallets e contar com outros materiais igualmente rústicos, como o pneu.

Cama

O suporte da cama é um uso muito comum dos pallets e traz um resultado super bacana no décor. Além de sustentável, essa ideia pode ser útil nos quartos pequenos, já que oferece mais possibilidade para organizar itens diversos como livros, sapatos e mais.

Cabeceira

Se você já tem uma cama, mas ela é do modelo box, que tal investir em uma cabeceira em pallets? A ideia traz mais rusticidade ao ambiente e ainda pode ser personalizada de acordo com as suas preferências.

Outras ideias

Veja mais ideias bem legais de decoração com pallet para quartos.

Decoração com pallet para o jardim

A área externa combina muito bem com essa pegada mais rústica do pallet e você poderá usá-lo no jardim, na varanda do apartamento, na área da churrasqueira e em qualquer outro ambiente da sua casa.

Lembre-se claro de realizar a impermeabilização e os tratamentos que citamos no tópico anterior, evitando que a madeira sofra com o excesso de sol ou de luminosidade.

Se você for usar móveis estofados com pallets, prefira deixá-los em locais cobertos e protegidos, ou use tecidos impermeáveis.

Veja algumas ideias para usar os pallets na área externa.

Balanço

Não tem nada mais agradável do que passar algumas horas do dia relaxando e aproveitando o jardim da nossa casa, não é mesmo? Você pode tornar esses momentos ainda mais agradáveis com esse lindo balanço de pallet.

Ele pode ser feito em um modelo mais comprido e largo, que permite as pessoas deitarem, ou ainda em versões menores, para ficarmos apenas sentados – com ou sem encosto.

Suporte para vasos

Os jardins verticais estão em alta, principalmente em casas com pouca área externa ou nas varandas dos apartamentos. Nesse sentido, os pallets são ótimos aliados porque podem ser usados de maneira bem versátil como suporte para os vasos ou treliças.

Sofás

Sofás e poltronas também são usados nas áreas externas para trazer mais conforto próximo às churrasqueiras, em pergolados ou até perto da área da piscina.

Os móveis em pallets combinam super bem com esses ambientes já que carregam uma rusticidade natural.

Balcão

Essa ideia pode ser usada tanto na área da churrasqueira como para aquelas pessoas que possuem uma cozinha na parte externa da casa. Fácil de fazer, o resultado é muito charmoso e ajuda a dar um “up” nesse cantinho especial.

Mais ideias

Veja mais inspirações de decoração com pallet para o jardim e a área externa.

Decoração com pallet para a cozinha

Muitas pessoas nem imaginam, mas o pallet também pode ser usado com sucesso nas cozinhas, ajudando a decorar e a organizar os utensílios domésticos.

Nesse caso, é ainda mais importante ficar de olho na procedência e no tipo de tratamento do pallet antes de usá-lo, ou comprar os pallets já lixados e envernizados.

Veja algumas ideias legais.

Ilha

As cozinhas maiores combinam muito bem com o uso de uma ilha, que pode servir tanto para refeições rápidas como para ajudar no preparo dos alimentos.

Se a sua cozinha faz mais o estilo rústico é possível construir esse móvel usando pallets e uma tábua de madeira para o tampo. Não fica charmoso?

Adega

Os amantes do vinho certamente vão adorar essa ideia, já que é possível construir rapidamente (e sem gastar muito) uma adega bem charmosa usando os pallets.

O mais legal é que você poderá definir o tamanho e a altura do móvel de acordo com o espaço que possui na cozinha ou na sala de jantar.

Suporte para xícaras

Quem não tem muito armário na cozinha sofre na hora de arrumar os utensílios domésticos, como as xícaras e canecas. Mas os pallets podem ser um ótimo aliado.

Com eles, você poderá construir suportes, prateleiras e até móveis sob medida para as suas demandas, como essa ideia bem legal para quem tem muitas xícaras e canecas.

Nichos

Os nichos são itens de extrema importância, sobretudo nas cozinhas pequenas. Eles conseguem “abrir mais espaço” porque não pesam como os armários que têm portas e ainda ajudam a organizar vários itens.

Você também poderá fazer os seus nichos usando pallets ou caixotes de feiras.

Mais ideias de decoração com pallet

Viu só como a decoração com pallet é extremamente versátil? Veja mais inspirações super legais para usar na sua casa!

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Quer incluir o cimento queimado na sua decoração, mas está com várias dúvidas? Saiba tudo sobre o assunto!

De uns anos para cá, o cimento queimado tem aparecido com destaque em projetos modernos e ousados de decoração, ajudando a deixar os ambientes ainda mais incríveis.

Prático, bonito e muito sofisticado, esse revestimento combina com vários estilos decorativos, como industrial, rústico, contemporâneo e muito mais.

Porém, para conseguir um resultado realmente bonito e duradouro é fundamental prestar atenção à alguns pontos, que vão desde a instalação até os cuidados diários.

Você também é fã do cimento queimado, mas está em dúvidas se ele é o mais indicado para a sua casa? Continue a leitura!

O que é o cimento queimado?

Apesar do nome, o cimento queimado não envolve nenhum procedimento com fogo. Na verdade, a “queima” acontece quando se joga o pó de cimento sobre a argamassa mole e úmida. Tradicionalmente, ele é produzido a partir de uma base de cimento, areia e água e finalizado com o pó de cimento.

Mesmo parecendo simples em um primeiro momento, é muito importante que o profissional que for fazer o cimento queimado tenha cuidado tanto com a aplicação, como com o ambiente.

O piso cimentício pode ser tanto aplicado em contrapisos já existentes como em bases recém-executadas, porém em cada caso é necessário cuidados específicos, principalmente em relação ao tempo de cura da base e do acabamento (que precisam ser diferentes).

Em geral, a proporção da mistura deverá ser de: 1 parte de cimento Portland branco estrutural e 1 parte de pó de mármore ou pó de quartzo. Se a intenção é um cimento queimado colorido, o profissional poderá adicionar pó Xadrez até atingir a tonalidade desejada.

Cimento queimado pronto

Como o cimento queimado virou tendência, a indústria correu atrás para criar opções mais práticas de usar esse revestimento. Hoje, já é possível encontrar misturas semiprontas, com base de cimento, agregados e aditivos.

Apesar disso, é sempre importante seguir à risca as recomendações do fabricante em termos de dosagem e execução. Existem produtos específicos para pisos, paredes e até fachadas, com uma grande variedade de cores, indo dos mais coloridos até os tradicionais e mais claros.

Aplicação

Para fazer a aplicação, o profissional poderá seguir alguns passos:

• Limpar o contrapiso, retirando produtos químicos, gorduras e pó.
• Aplicar uma nata de cimento Portland Comum, adesivo PVA e água.
• Preferir fazer a aplicação sobre contrapisos porosos e aplicar o acabamento antes da nata secar.
• Atentar para a massa do cimento queimado que deverá ser úmida e ter uma consistência de pasta homogênea.
• Após o lançamento, fazer a regularização com a desempenadeira de aço, deixando tudo bem liso e retirando todas as bolhas de ar.
• A cura do concreto deverá ser feita molhando a superfície logo após a execução do piso. A secagem incorreta pode levar à trincas.
• Evitar raios solares e ventos nas primeiras 72 horas.
• Molhar a superfície por mais 4 dias a cada 8 horas.
• Pode-se adicionar aditivos especiais à argamassa, como impermeabilizantes, aceleradores ou retardadores de pega, etc.
• Depois de secar, aplicar uma resina para favorecer a selagem e evitar manchas. A resina poderá ser fosca, brilhante ou acetinada.
• O piso deve ser lixado e regularizado e depois ser limpo, retirando todo o pó.

Quais as vantagens e desvantagens do cimento queimado?

Vantagens

Optar pelo cimento queimado tem muitos benefícios, como:

• custo baixo se comparado com outros tipos de revestimentos;
• aplicação mais simples, podendo ser usado sobre outros tipos de pisos já existentes;
• aparência moderna;
• versatilidade;
• ausência de rejuntes, dando uma sensação de amplitude maior.

Desvantagens

Mas, como em tudo, também existem alguns pontos negativos que precisam ser avaliados, como:

• se não for impermeabilizado, o cimento queimado poderá ficar poroso, absorvendo sujeira e líquidos;
• com o tempo, mesmo com os devidos cuidados, é provável que apareçam trincas e manchas;
• se for molhado, ficará escorregadio;
• não é muito uniforme.

Quais os principais problemas do cimento queimado e como evitá-los?

Apesar de parecer simples, o cimento queimado requer mão de obra especializada, justamente para se evitar os problemas mais comuns que podem surgir nesse tipo de revestimento. Veja quais são eles.

Manchas

De modo geral, elas são intrínsecas ao procedimento, já que as áreas que curam mais rápido podem ficar mais claras, enquanto as que demoram mais, podem ficar mais escuras. Assim, as superfícies muito grandes são as mais propensas a essa variação de cor, porque não há como regularizar o processo de secagem.

Trincas

São de longe os problemas que mais incomodam em quem opta pelo cimento queimado. Uma maneira de minimizar essa situação é usando junta de dilatação, com dimensões entre 1,5 m e 2 m. Depois de finalizado, as juntas são praticamente imperceptíveis.

Essas juntas devem ser, preferencialmente, de materiais plásticos e inseridas na base, estando entre 2 a 3 mm acima dela. Outra possibilidade é o uso de ladrilhos hidráulicos ou madeiras, formando “molduras” ou “quadros” e favorecendo a expansão térmica do piso.

Outro detalhe que pode favorecer o surgimento das trincas é a condição climática no dia da execução. Temperaturas acima de 25ºC e umidade relativa do ar abaixo de 40% são preocupantes porque favorece o surgimento das trincas.

Desprendimento do acabamento

O destacamento da camada de base da argamassa é um problema que também pode aparecer. Para que isso não aconteça, o recomendado é sempre respeitar as regras de aplicação do cimento queimado sobre uma base recém-executada, ou sobre uma base existente (usando a nata de cimento).

Manutenção

Para evitar problemas e manter a beleza do cimento queimado é importante ficar de olho na manutenção.

A camada de resina acrílica à base de solvente e impermeabilizante deve ser aplicada para proteger o piso da ação da água e, de tempos em tempos, recomenda-se aplicar uma cera incolor.

Onde posso usar o cimento queimado?

O cimento queimado é um revestimento muito versátil e que pode aparecer em vários pontos da sua casa. Veja algumas ideias bacanas.

Piso para áreas internas

O piso de cimento queimado traz um toque a mais de modernidade a qualquer ambiente, combinando rusticidade e inovação. Ele pode ser usado nos quartos, salas, halls, cozinha e até nos banheiros e lavabos.

Nesses últimos locais, a única ressalva é evitar as áreas do box, porque quando em contato com a água o cimento queimado pode se tornar escorregadio.

Além disso, em geral, o cimento queimado deixa os ambientes mais gelados. Por isso, se você mora em uma região fria é preciso considerar essa característica, investindo em tapetes e outros itens.

Parede

Engana-se quem pensa que o cimento queimado apenas ganha destaque nos chãos das casas. Ele também é ótimo para dar um “up” nas paredes tanto internas, como das fachadas.

Assim, ao invés de optar por papel de parede ou texturas, que tal realçar as suas paredes com o cimento queimado (que é bem mais econômico)?

A sugestão é escolher uma parede que você deseja destacar no ambiente e optar pela técnica.

Colunas, nichos e outros detalhes

Se você não está se sentindo a vontade para criar uma parede inteira usando o cimento queimado, que tal investir nessa transformação para apenas alguns detalhes?

Você poderá usar essa ideia para pilares e vigas aparentes de sustentação, colunas, nichos e outros detalhes, inclusive das áreas externas, como na parte da churrasqueira. O resultado será incrível.

Bancada de cozinha e banheiros

Que tal aposentar o granito e ousar na bancada da sua cozinha? O cimento queimado traz uma pegada muito mais jovem e urbana e fica lindíssimo combinado com vários outros materiais, como a madeira, as pastilhas e os azulejos coloridos e até os eletrodomésticos em inox.

Nos banheiros, a mesma ideia pode ser usada, trazendo um toque incrível de sofisticação.

Opções que imitam o cimento queimado

Mesmo com as vantagens que mostramos, você ainda não está seguro se deseja investir no cimento queimado? A boa notícia é que já existem materiais que reproduzem esse revestimento, de maneira muito semelhante, como:

• porcelanato: ideal para os pisos, evitando as rachaduras tradicionais do cimento queimado e ainda com mais facilidade de manutenção e limpeza (e pode ser usado em áreas molhadas, como dentro do box);
• tintas: opções bem mais práticas para as paredes, evitando sujeiras e dificuldades na hora de reformar algum cômodo da sua casa.

Inspirações com cimento queimado

Depois de ler este conteúdo, já está convencido de que o cimento queimado é a melhor escolha para a sua casa? Veja mais inspirações incríveis que separamos!

E, então, tirou todas as suas dúvidas sobre cimento queimado? Se você ainda tem alguma, é só deixar um comentário pra gente!

 

O carpete de madeira é um dos mais usados nas decorações. Leia e saiba mais sobre ele!

Entre os revestimentos mais usados, o carpete de madeira é sem dúvida uma das escolhas mais charmosas. Bonito e elegante, esse piso consegue transformar qualquer ambiente, deixando-o sofisticado e elegante.

Porém, para que o resultado seja bonito e agradável (e se mantenha assim por um bom tempo) é fundamental tomar alguns cuidados, que vão desde a escolha adequada do piso, até a manutenção.

Quer saber mais? Continue a leitura!

O que é o carpete de madeira?

O carpete de madeira é composto por uma folha de madeira natural, muito fina. Essa folha é colada e prensada a uma base de madeira processada, que pode ser o mdf, o aglomerado, o compensado ou outras parecidas.

Em geral, esse tipo de piso costuma ser muito mais fino que os demais feitos de madeira maciça. Além disso, o carpete de madeira pode ser instalado diretamente no contrapiso de maneira diferente dos outros pisos de madeira.

Ou seja, ele não precisa ser parafusado ou colado ao piso. Na verdade, ele é instalado sobre uma manta de separação e preso por encaixes. O arremate é feito usando rodapés, que deixam o piso mais bonito, e ainda impedem que o carpete de madeira saia do lugar.

Qual a diferença entre carpete de madeira e piso laminado?

A grande diferença é o acabamento. Ainda que existam alguns pisos laminados que também sejam aplicados diretamente no contrapiso usando cola especial, eles não são muito comuns, o mais usual é que a instalação seja feita igual ao carpete de madeira.

O que muda é a superfície onde pisamos. No carpete de madeira o acabamento é feito com uma folha de madeira, o que pode dar uma sensação de que o piso está “oco”, com um ruído bem característico (e que pode incomodar algumas pessoas).

No laminado, o revestimento é feito com um produto chamado laminado fenólico ou melamínico. No nosso país, ele é mais conhecido pelo nome do fabricante: Fórmica.

Assim, o piso laminado, embora seja muito parecido com um piso de madeira, ele não conta com a madeira na sua formulação, mas sim um laminado melamínico capaz de imitar o material de forma muito surpreendente.

A principal vantagem de optar pelo laminado ao invés do carpete de madeira é a sua durabilidade e resistência, que costumam ser maiores que o pisos tradicionalmente feitos com madeira, além de não existir aquele ruído oco.

Pisos de madeira

Além do carpete, existem outras opções de pisos de madeira que são feitos em madeira natural em toda a sua composição, mesmo que sejam usados diversos tipos. Os exemplos mais conhecidos são os parquets, os tacos e os assoalhos, que diferenciam de acordo com a espessura e a largura das ripas e também da forma de aplicação.

Diferentemente do carpete, esses pisos possuem uma alta resistência ao tempo e podem ser raspados, ou seja, passam por um tratamento para que fiquem com aspecto de novo mesmo após anos de uso. Porém, eles são opções bem mais caras que os carpetes.

Vantagens e desvantagens do carpete de madeira

Como você viu, o carpete é um dos pisos mais finos feitos com madeira, e ele também possui algumas vantagens e desvantagens. Saiba mais.

Vantagens

O carpete de madeira é a escolha de muitas pessoas, já que oferece alguns pontos positivos interessantes, como:

• preço: ele é mais barato que os pisos de madeira maciça, já que usa apenas uma fina folha de madeira;
• praticidade e rapidez: como ele é um piso flutuante, ou seja, instalado por meio de encaixes, seu processo de colocação é muito rápido e prático e não gera entulhos, poeira e outros problemas;
• conforto térmico: o carpete é um excelente isolante térmico, mantendo a temperatura dentro da sua casa sempre estável, evitando que os cômodos fiquem muito quentes ou muito frios;
• beleza: os pisos de madeira conseguem deixar qualquer ambiente muito mais bonito, luxuoso e sofisticado, sendo excelente para integrar ambientes.

Desvantagens

Mas, como em tudo, esse revestimento também apresenta algumas desvantagens que precisam ser consideradas, como:

• baixa resistência: esse é, sem dúvida, o principal “ponto contra” ao uso do carpete, já que ele tende a riscar com muita facilidade. Por isso, é importante não usá-lo em locais com alto fluxo de pessoas e sempre colocar feltro debaixo dos pés dos móveis;
• isolamento acústico: como dissemos, esse tipo de piso tende a fazer um barulho de oco enquanto andamos sobre ele e também reproduz mais barulhos quando objetos caem sobre o piso. Quem tem animais de estimação em casa precisa repensar o uso do carpete;
• não é resistente à água: justamente por isso, o carpete não pode ser usado em áreas úmidas e nem em áreas externas, já que, quando em contato com a água, a madeira poderá inchar.

Principais cuidados com o carpete de madeira

Como você já deve ter notado, o carpete de madeira é um revestimento sensível quando comparado a outras opções – e por isso mesmo exige cuidados extras para manter a sua beleza por mais tempo.

Esse piso não é resistente a riscos, e por isso é importante evitar ficar arrastando móveis ou jogar brinquedos ou outros objetos duros sobre o piso, já que as chances de risco são maiores.

Como ele também não é resistente a água, você não poderá molhá-lo para realizar a limpeza. O ideal é usar apenas um pano levemente umedecido com produtos neutros, como detergente, ou investir no aspirador de pó. Se for usar a vassoura, dê preferência às de cerdas macias ou de pelos.

Quem tem animais de estimação, precisa de cuidados redobrados. Primeiro, porque o barulho será bem grande e depois porque as chances de riscos são maiores. Na hora de higienizar o piso, você poderá investir em uma mistura de 1 litro de água e 2 colheres (sopa) de vinagre branco, aplicando com um pano úmido após varrer ou aspirar o cômodo.

Qual o preço do carpete de madeira?

Nós citamos o preço do carpete de madeira como uma das vantagens desse piso. Afinal, se compararmos com outras opções de madeira maciça, o carpete é muito mais em conta.

Embora o valor possa variar bastante dependendo da sua região, a média é de R$ 30 a R$ 60 o metro quadrado. O valor ainda poderá ser diferente dependendo da madeira usada no carpete, que pode ser ipê, cumaru, jataí, grápia, entre outros.

Apesar de esse ser um valor menor que as opções de madeira maciça, ainda é mais alto que as demais possibilidades de revestimento, como piso cerâmico ou até o laminado.

Alternativas

Quem quer contar com o apelo estético da madeira, mas não deseja arcar com esses custos ou ter que lidar com todos os cuidados que o carpete exige, poderá pensar em revestimentos que imitam esse material.

Além do laminado, hoje existem porcelanatos muito semelhantes à madeira natural, inclusive com variações nas tonalidades. Essa é uma ideia bem bacana para locais com alto fluxo de pessoas, famílias com crianças ou animais e ainda para as áreas úmidas ou externas.

Carpete de madeira colocado: inspirações para a sua casa!

Agora que você já tirou todas as suas dúvidas sobre o carpete de madeira e aprendeu a diferença dele para os pisos tradicionais de madeira e os pisos laminados, que tal ver algumas inspirações incríveis para a sua casa?

 

 

Como você viu, o carpete de madeira é uma opção incrível para transformar qualquer ambiente, trazendo mais sofisticação e luxuosidade. Contudo, esse é um piso mais “sensível” e que por isso exige cuidados especiais, mantendo a beleza por mais tempo.

Gostou deste conteúdo? Ainda tem alguma dúvida sobre carpete de madeira? É só deixar um comentário pra gente! E se você gosta do nosso trabalho, que tal nos ajudar, compartilhando este post com os seus amigos nas suas redes sociais?

Você conhece a casa container? Leia este conteúdo e saiba tudo sobre o assunto!

A casa container é uma possibilidade muito interessante para quem deseja construir sem gastar muito e ainda contribuir com o meio ambiente, reciclando um item que seria descartado na natureza.

Mas, apesar de tendência na arquitetura, é fundamental seguir alguns cuidados básicos, desde a escolha adequada do container, até mesmo em relação ao projeto.

Quer saber mais? Continue a leitura!

Quais são os tipos de casas containers?

É claro que,todas as casas nesse estilo são feitas a partir do container de metal. Mas, existem algumas diferenças básicas entre os tipos mais usados. Conheça os principais.

Casa container simples

É o modelo mais econômico, já que usa apenas um container e tem só um pavimento. Mas é lógico que, uma casa simples, não é sinônimo de um projeto sem graça. É possível usar vidros na fachada, tornando o ambiente ainda mais moderno, além de decks de madeira e outros atrativos.

Casa container de dois andares

Quem pensa que os modelos de casas com container são pouco personalizáveis, está muito enganado. Os sobrados fazem muito sucesso no setor da construção civil e também podem ser feitos usando dois containers posicionados um sobre o outro.

Casa container de dois ou mais andares

Dependendo das suas necessidades, desejos e tamanho do seu terreno, ainda é possível criar casas mais complexas e com mais andares, transformando totalmente o uso dessas peças metal e conseguindo um apelo estético e arquitetônico muito bonito.

Principais dúvidas sobre casa container

Já está convencido de que a casa container é uma opção muito bonita e interessante? Então veja as dúvidas mais comuns sobre esse tema.

É preciso um terreno ideal para construir esse tipo de casa?

Os containers, geralmente, são encontrados em duas medidas padrão: de 6 metros e de 12 metros de comprimento, sendo que ambos possuem 2,5 metros de largura.

Por causa disso, é importante que o seu terreno seja adaptável à essas medidas. Lembre-se sempre de descontar as áreas legais de acordo com o plano diretor da sua cidade, como espaço permeável, recuo, distâncias, etc.

Além disso, é ainda essencial ficar de olho na topografia. Quanto mais plano for o terreno, mais fácil será a construção e, consequentemente, mais barata. É importante também que o terreno seja fácil de acessar e tenha espaço disponível para a manobra, porque o container é transportado por um guindaste (e se ele não tiver como acessar o terreno, não poderá “entregar” a sua casa).

Qual o tamanho ideal de casa posso construir usando um container?

Para responder a essa questão, novamente precisamos nos atentar ao tamanho padrão de um container, que pode conter 13,80 m² ou 28,15 m² (dependendo do tipo de container que você escolher).

Assim, usando apenas um container de 28,15 m² já é possível construir uma casa simples com banheiro, sala de estar e jantar, cozinha e um único quarto.

Mas, como você viu nos exemplos que demos acima, é possível construir a casa do tamanho que você desejar, apenas unindo vários containers, tanto criando novos andares, como posicionando vários containers em um só andar, personalizando totalmente a sua planta.

Uma casa container é realmente mais barata que a tradicional?

Depende. Afinal, na construção é possível trabalhar com valores bem diversificados. Para comprar um container você desembolsará entre R$ 5 mil a R$ 15 mil, dependendo do tamanho e do tempo de uso.

Assim, o preço da sua casa dependerá ainda do tamanho que ela será, dos materiais de acabamento, da mão de obra e até do que precisa ser feito no seu terreno (por exemplo, terrenos que não são plainos podem precisar de aterramento e outras intervenções, capazes de encarecer a obra).

Existe um tipo ideal de container para ser usado em construções?

Sim. Para a moradia, os mais indicados são o Standard e o High Cube, que são mais altos e transportam um limite de carga maior. Porém, é essencial que você confira o limite máximo de altura permitido pela sua prefeitura, já que algumas cidades não permitem o uso do container Standard.

No caso de comprar um container usado (que é mais barato), você precisará se informar sobre a procedência e o tipo de produto que era transportado, evitando aqueles que lidavam com materiais tóxicos. Caso exista ferrugem, dependendo do grau, ela pode ser “consertada”, com lixa e nova pintura. Mas tudo precisa ser muito bem analisado antes da compra.

Veja um pouco mais sobre os tipos mais usados para moradia:

• high cube: normalmente são de 40 pés, ou seja, 12 metros, mas pode ser que você encontre modelos diferentes, como de 10 pés (3 metros), 20 pés (6 metros) ou até com tamanhos personalizados. É possível encontrar modelos dry ou reefer;
• dry standard: é o modelo mais usado em todo o mundo para o transporte de diversos tipos de cargas. Ele é totalmente fechado e só conta com as portas padrões ao fundo. Também é um dos mais usados para moradia, desde que tenha transportado produtos como roupas, móveis e alimentos. Pode ser encontrado nos modelos de 20 e 40 pés;
• refrigerado (ou refeer): é semelhante ao dry, tanto standard como high cube. O que muda é o chão do container que possui uma grade de alumínio. As portas são reforçadas com aço e ele é revestido internamente com aço inoxidável. Além disso, conta com um motor próprio que fornece a refrigeração, mantendo a temperatura interna entre – 25ºC ou + 25ºC, dependendo das necessidades do produto transportado.

Além desses, você ainda poderá encontrar outros modelos como: ventilado (no alto ou nas laterais existem pequenas aberturas para a entrada de ar), tanque (usado para transporte de cargas líquidas), open side (tem apenas 3 “paredes”), open top (não possui teto), dry seco ou bulk (conta com escotilhas no teto) e flat rack (mistura de open side e open top). Esses modelos não são recomendados para a construção.

Preciso fazer um projeto para minha casa container?

Sim. Esse passo é extremamente recomendado. Vale salientar ainda que não é fácil encontrar profissionais acostumados a lidarem com esse material.

A vantagem de contratar um arquiteto ou engenheiro, além de estar com a documentação em dia para aprovar a construção na prefeitura, é a possibilidade de personalizar o container de acordo com as suas necessidades (algo que nem sempre as empresas que vendem o container conseguem oferecer).

Ou seja, com um profissional, você terá uma casa posicionada corretamente no terreno (considerando a posição do sol), quantidade ideal de aberturas, disposição dos cômodos, uso de acabamentos e assim por diante.

E a aprovação na Prefeitura, como funciona?

A casa container funciona como qualquer tipo de construção, por isso também é preciso que o seu projeto seja aprovado e esteja dentro do que ditam as normas, evitando que a sua obra seja embargada ou que você tenha que pagar multas.

Como cada município possui um procedimento próprio e as leis podem ser diferentes, o recomendado é, antes de começar a pensar na sua casa, ir se informar sobre esses trâmites e exigências.

Quais cuidados devo tomar em relação à construção da casa container?

O mais importante é referente ao isolamento térmico, principalmente se você optar por um container dry. Lembre-se que o aço é um material que conduz muito calor, por isso, se você não cuidar do isolamento, terá uma casa insuportavelmente quente no verão e fria no inverno.

O isolamento costuma ser feito com a aplicação de um revestimento térmico, que pode ser de poliuretano ou de lã de vidro.

Mas, é claro que, além do isolamento, o seu projeto ainda deve considerar outros aspectos para tornar o ambiente mais agradável, como posição do sol, circulação de ar, aberturas adequadas, materiais usados, entre outros.

Uma dúvida muito comum na hora da construção é sobre a necessidade da laje de concreto para a colocação dos containers. Geralmente, ela não é necessária, já que esse tipo de construção não exige fundação, pois o container já é projetado para ser empilhado, com sustentação nas laterais. Mas, claro, tudo dependerá do seu projeto.

Áreas molhadas

Os banheiros e as cozinhas precisam de cuidados especiais, já que você deverá isolar as superfícies de aço em contato com a água, garantindo a durabilidade da estrutura.

Como mobiliar e decorar a minha casa container?

Para que o ambiente fique ainda mais aconchegante, a decoração é fundamental. Em relação à mobília, você deverá se atentar para as medidas do container, que costumam ser mais estreitos.

Assim, leve esse ponto em consideração, escolhendo móveis que não atrapalhem a circulação e nem o conforto dos moradores.

Outro ponto importante é sobre a escolha dos revestimentos e do material de acabamento. Normalmente, uma casa container pode receber qualquer tipo de material.  Mas é sempre importante contar com o auxílio de um profissional, escolhendo os itens que tenham mais relação com o seu estilo e ajudem a ampliar visualmente a parte interna do container.

Casa container: inspirações para o seu projeto

Depois de ler essas informações, você acredita que a casa container seja ideal para você? Então veja as inspirações que separamos!

E, então, gostou de saber mais sobre a casa container? Ainda tem alguma dúvida? É só deixar um comentário pra gente!

Quer aprender a usar o mármore carrara na decoração da sua casa? Leia este post completo!

O mármore carrara, como o próprio nome sugere, é uma pedra característica da cidade italiana Carrara. Ele é aquele mármore de fundo branco ou bem claro e com veios cinzas. Também pode ser comercializado com o nome de Bianco Carrara.

A pedra, que agora faz muito sucesso na decoração, já foi amplamente utilizada pelos artistas durante o Renascimento, sendo um exemplo clássico a escultura Davi de Michelangelo.

Apesar de tipicamente italiano, esse mármore é exportado para todos os países, e no Brasil tem ganhado destaque em diversos projetos decorativos, podendo aparecer nos pisos, nas paredes e até em móveis.

Se você adora o mármore carrara, mas não sabe muito bem como usá-lo na decoração da sua casa, nem quais são suas características mais importantes, continue a leitura deste artigo completo!

Mármore carrara: quais as principais características?

O carrara é um dos mármores mais caros usados em revestimentos, mas isso é explicado devido as suas características, que tornam essa pedra nobre. Além disso, devido a sua cor e refinamento, ele é capaz de deixar qualquer ambiente muito mais sofisticado e luxuoso.

Essa pedra é mais utilizada com acabamento polido, ou seja, com aspecto brilhoso e liso. Quanto maior for a placa, mais bonito esteticamente será o resultado. Outra dica é preferir pelos acabamentos com bordas retas ou em meia-esquadria.

A principal característica (e uma das mais importantes na hora de optar por essa pedra) é a baixa porosidade.

A porosidade está relacionada a capacidade da pedra em absorver água. O mármore é naturalmente uma pedra porosa, mas o Carrara apresenta uma porosidade menor que os demais tipos de mármore.

Isso significa que ele absorve menos líquidos e, com isso, tem também uma chance menor de ficar manchado. Claro que isso não significa que, caso seja usado em superfícies molhadas (como nos tampos da pia), ele não precisará de um tratamento especial – e nem que você poderá deixar essas áreas úmidas por um bom tempo.

Além disso, esse mármore ainda possui outros atrativos como:

• beleza singular;
• fácil manutenção;
• limpeza simplificada (bastando usar apenas pano úmido);
• alta resistência e durabilidade quando comparada com outros tipos de mármore.

Desvantagens

Quando comparado com outros tipos de materiais, como o granito ou os materiais sintéticos, o carrara é mais frágil e justamente por isso não é muito indicado para bancadas de cozinhas ou de churrasqueira, já que a presença de óleos e gorduras pode favorecer o surgimento de manchas, da mesma forma que os demais mármores brancos.

Quais os tipos de mármore carrara?

Muitas pessoas não sabem, mas existem vários tipos de mármore carrara e a variação se dá, basicamente, pela pureza do branco (quanto mais branco, mais caro ele será) e pela quantidade de veios acinzentados.

Dessa forma, você poderá encontrar mármores mais ou menos manchados, com veios mais ou menos espaçados ou ainda concentrados em determinados pontos, resultado em uma pedra mais ou menos branca.

Os principais tipos são:

• mármore branco carrara Gióia: possui o fundo muito branco e os veios cinzas são mais escuros e destacados. Esse tipo é considerado o mais nobre. Ainda existem sub-tipos dentro do que chamamos de mármore Gióia que variam de acordo com os desenhos formados. Um exemplo é o Gióia Valentino, que é bem caro;
• mármore branco carrara (tipo C): possui o fundo branco com veios cinzas presentes em quase toda a peça. É o tipo mais comercial, por isso é o mais usado e o mais acessível financeiramente.

Mármores semelhantes

Muitas pessoas fazem confusão na hora de comprar o mármore carrara, porque existem outros tipos que são bem semelhantes, como é o caso dos listados a seguir:

• mármore carrarinha: conhecido como o “mármore carrara nacional”. É uma opção bem mais barata, mas não é considerada como mármore carrara, já que não é proveniente dessa região da Itália. Assim como o “parente italiano”, a versão nacional também é branco com veios cinzas, porém é mais próximo dos demais modelos de mármores brancos (e por isso também é uma versão mais barata);
• mármore estatuário ou statuario: possui cor e desenho semelhantes ao do carrara, contudo é um pouco mais branco e com um valor mais elevado;
• mármore calacata: possui desenhos semelhantes, mas os veios são na cor dourada ou âmbar, também são bem mais caros que o carrara.

Quanto custa o mármore carrara?

O preço do m² varia muito dependendo do tamanho da pedra. As bancadas sob medida, por exemplo, costumam ser mais caras do que os pisos em tamanhos pré-definidos, já que a marmoraria considera a perda do material.

Outro ponto que influencia no valor é a flutuação do câmbio, já que o carrara é importado da Itália. Em geral, é possível encontrar o carrara gióia em torno de R$ 1mil o m² e o carrara tipo c por cerca de R$ 900 o m².

Opções mais em conta

O mármore carrarinha é uma opção para quem deseja ter algo semelhante ao carrara, mas pagando menos, já que, em média, o valor do m² gira em torno de R$ 350.

Outra opção é desistir das pedras naturais e investir nos porcelanatos. Hoje, as indústrias evoluíram muito e é possível encontrar cerâmicas muito semelhantes à vários tipos de pedras, inclusive ao mármore carrara.

Aliás, engana-se quem pensa que esses porcelanatos apenas podem ser usados nos pisos ou no revestimento de parede, já que existem versões em tamanhos diferenciados que permitem até mesmo a criação de bancadas e móveis, com um efeito incrível e um custo bem mais acessível.

Outra vantagem dos porcelanatos é que o cuidado é mais simplificado, uma vez que esse material não sofre com a questão da absorção de água e nem das manchas.

Mármore carrara: onde usar na decoração?

Mas se o seu desejo é realmente usar o mármore carrara, saiba que o efeito é deslumbrante e vale o investimento, já que a pedra oferece delicadeza e sofisticação aos espaços, com muito mais refinamento e luxuosidade.

A única ressalva é o seu uso em locais externos, que precisa ser evitado, já que ele poderá se tornar escorregadio com as chuvas.

Veja algumas ideias de onde e como usar o carrara.

Cozinha

Como, das opções de mármore, o carrara é o que apresenta menor porosidade, ele pode ser usado como decoração de cozinha. Embora seu uso não seja indicado para a bancada da pia, ele poderá aparecer na bancada da ilha, próximo ao fogão ou ainda compondo o piso e a parede.

Além da baixa porosidade, esse mármore ainda combina muito bem com o ambiente da cozinha, justamente porque possui uma cor clara e uma superfície lisa, o que ajuda a passar uma sensação de limpeza e mais iluminação.

Banheiro

Tanto para o banheiro, como para o lavabo, o carrara pode ser uma possibilidade incrível para trazer mais luxo e sofisticação. É possível usar a pedra em várias aplicações, como:

• piso;
• parede;
• cuba;
• pia;
• bancadas;
• banheira;
• nichos.

O resultado será um cômodo mais claro, iluminado e requintado (e isso ainda aliado à facilidade de limpeza dessa pedra, tornando o dia a dia mais simples).

Sala de estar

O carrara possui vários usos para criar uma sala ampla, aconchegante e muito luxuosa. Ele pode aparecer nos pisos, nas paredes e também em painéis ou em móveis, por exemplo, fazendo o fundo do painel da TV.

Ainda é possível usar o carrara nos rodapés ou até mesmo para criar prateleiras incríveis e exuberantes. As casas com lareira também podem usá-lo, criando um ponto de destaque incrível para qualquer sala.

Mais possibilidades

Além dessas ideias, você ainda poderá usá-lo:

• em halls;
• em formato de pastilhas nas paredes do banheiro ou da cozinha;
• compondo móveis, como uma bela mesa de centro;
• na bancada da cozinha americana;
• na borda da piscina;
• em fachadas e paredes;
• em escadas;
• nos balcões;
• em soleiras, tentos e baguetes;
• na requadração de elevadores;
• em capas de muro;
• etc.

Inspirações incríveis usando o mármore carrara

Já deu para notar que o mármore carrara é muito versátil, não é mesmo? Veja mais algumas inspirações incríveis para a sua casa.

 

E, então, gostou de saber mais sobre o mármore carrara? Ainda tem alguma dúvida sobre essa pedra? É só deixar um comentário pra gente!

 

As escadas Santos Dumont são opções incríveis e modernas para espaços pequenos e podem transformar a sua decoração!

Se a sua casa é pequena, mas você precisa fazer uma ligação entre dois patamares, as escadas Santos Dumont são soluções perfeitas. Além de ocuparem pouco espaço, esse tipo de escada é extremamente moderna e charmosa – conferindo um toque a mais de autenticidade a sua decoração.

Você ainda não conhece esse tipo de escada? Então continue a leitura e descubra porque ela recebe esse nome, como funciona e quais as vantagens pode trazer para a sua casa!

Escadas Santos Dumont: qual a sua origem?

As escadas Santos Dumont não receberam esse nome por acaso, afinal esse modelo foi desenvolvido pelo pai da aviação – tanto que é bastante presente na sua casa em Petrópolis.

Embora o brasileiro seja mais conhecido como o pai da aviação, com o voo do seu 14 Bis em Paris, em 1906, Santos Dumont também contribuiu com muitas outras criações, por exemplo o relógio de pulso (item que foi desenvolvido por seu amigo Louis Cartier exclusivamente a pedido do inventor).

E, claro, Dumont também deixou a sua marca na arquitetura, criando uma escada que até hoje intriga as pessoas.

Alguns desavisados podem pensar que ela foi planejada devido a um caráter místico, já que muitas escadas em Petrópolis foram pensadas para você começar a subir com o pé direito.

Mas na verdade, o seu modelo diferenciado se deve a um motivo mais interessante: a falta de espaço para uma escada tradicional, que fez com que Santos Dumont planejasse um modelo moderno, diferente e que não ocupa muito espaço como as escadas tradicionais.

Como as escadas Santos Dumont funcionam?

A principal diferença desse tipo de escada está nos degraus, já que ela usa formatos alternados.

Na casa do inventor em Petrópolis, o primeiro degrau da escada corresponde à metade dos demais, forçando a pessoa a começar a subida com o pé direito. A escada foi projetada dessa maneira para oferecer uma inclinação vertical maior, alcançando a altura desejada mesmo em espaços mais estreitos.

O princípio básico de funcionamento dessa escada é que cada degrau seja feito para um pé específico. Assim, cada degrau recua do lado que não será usado, proporcionando conforto durante a subida e reduzindo o espaço necessário para a sua aplicação.

Normalmente, uma escada Santos Dumont costuma ocupar metade do espaço de um modelo tradicional – mas ela acaba ficando bem mais íngreme que os demais tipos de escadas.

Hoje você pode encontrar vários modelos de degraus, deixando a sua escada extremamente moderna, como círculos, semi-círculos e até formas geométricas de cubos e triângulos.

Outra opção é usar os degraus como nichos, ajudando a otimizar ainda mais o espaço (já que você poderá usar esse “cantinho extra” para guardar pertences e organizar acessórios).

Além disso, como os degraus podem ser inteiros ou do tipo bandeja, existe a possibilidade de variar o material usado na construção, como tijolo, madeira, estrutura metálica com degraus de madeira, chapas metálicas e muito mais.

Vantagens da escada Santos Dumont

Depois de ler os tópicos anteriores, ficou mais fácil perceber algumas vantagens desse modelo, não é mesmo? Veja os pontos fortes que merecem destaque:

• são opções perfeitas para ambientes com pouco espaço;
• conciliam inclinação com conforto e segurança;
• permitem variar os tipos de materiais e de degraus usados, garantindo modernidade e versatilidade ao ambiente;
• podem ser usados outros tipos de degraus, como os nichos, otimizando ainda mais o seu espaço;
• combina muito bem com decorações modernas e contemporâneas, permitindo o uso de materiais variados e dando mais versatilidade ao ambiente;
• é ideal para espaços com larguras que não sejam superior a 75 centímetros (o ideal é que o ambiente tenha uma largura entre 60 e 70 centímetros).

Segurança

Um ponto que merece atenção, contudo, diz respeito a escolha adequada do ambiente para receber esse tipo de escada, garantindo que ela será segura para seus usuários.

Assim, saiba que a escada Santos Dumont é indicada para ambientes que não têm um fluxo muito grande de pessoas, já que ela só pode ser usada por uma pessoa de cada vez.

Além disso, como você começa a pisar com um pé determinado, é fundamental que o projeto leve isso em conta e assim ela comece com o degrau do lado dominante das pessoas da casa.

Se a maioria é destra, o mais confortável é que a escada comece com o primeiro degrau à direita (tanto para subir como para descer). Já para os canhotos, o degrau deverá estar à esquerda.

Quando esses pontos são considerados, as escadas Santos Dumont são modelos bastante seguros, principalmente porque esse sistema de degraus evita que você acabe “enganchando” o pé durante a subida.

Apesar disso, é muito importante sempre usar o corrimão, independentemente de a escada ser ou não estreita, de preferência com modelo guarda-corpo, evitando acidentes.

Como posso usar essa escada na minha casa?

Depois de ler este conteúdo, você acredita que a escada Santos Dumont é a ideal para a sua casa? Então veja quantas ideias bacanas nós separamos para você começar a planejar a sua!

Escadas com nicho

As escadas com nicho são ideais para quem deseja otimizar ainda mais o espaço, já que permitem organizar livros, CDs, cadernos e até objetos de decoração.

Os nichos em madeira são os mais usados, mas para deixar a sua escada ainda mais moderna é possível mesclar esse elemento com outros, como alvenaria (para a base da escada) e aço para o corrimão.

Veja mais ideias:

Escadas em metal

O metal é uma opção bem bacana para quem deseja modernizar ainda mais a sua decoração, trazendo uma pegada industrial super em alta.

Você pode mesclar as cores dos metais e até usar o mesmo elemento no corrimão. Com certeza a sua escada será o destaque do ambiente (e ninguém passará por perto sem notá-la).

Veja mais ideias com esse material:

 

Escadas em madeira

A madeira é o elemento mais comum para essas escadas – e costumam combinar muito bem com qualquer estilo decorativo, além de permitirem o uso de outros materiais, como o aço, deixando as escadas ainda mais modernas e diferenciadas.

Inspirações em madeira são o que não faltam. Separamos algumas para você conferir:

 

Escadas com degraus diferenciados

Para trazer ainda mais modernidade a sua Santos Dumont, é possível optar por degraus diferenciados, formando figuras geométricas e outras imagens.

Quer algumas ideias? Veja as que separamos:

Outras ideias

Ainda não encontrou o modelo mais adequado para a sua casa? Então veja essas outras ideias bem legais:

 

Como você viu, as escadas Santos Dumont são opções ideais para espaços pequenos, já que conseguem ter um grau alto de inclinação, com larguras reduzidas.

O charme fica por conta dos degraus diferenciados, que obrigam o usuário a subir com o pé direito ou esquerdo, dependendo de como a escada foi planejada.

Ela pode ser fabricada em diversos materiais, mas é muito importante contar com o auxílio de um arquiteto, engenheiro ou outro responsável, para que a escada seja planejada levando em consideração as características da sua casa. Lembrando que existem outros modelos que podem ser mais ou menos indicados dependendo do seu ambiente.

Gostou de saber mais sobre as escadas Santos Dumont? Já conhecia esse modelo? Se você ainda tem alguma dúvida, é só deixar um comentário pra gente!

A aromaterapia é a ciência que busca curar e equilibrar o organismo por meio dos aromas. Descubra como usá-la no seu dia a dia!

Já pensou em tratar problemas físicos, emocionais e melhorar a sua qualidade de vida por meio dos aromas? Pois é justamente isso o que prevê a aromaterapia, uma ciência milenar que se baseia na fitoterapia (a área da medicina que estuda o poder das plantas medicinais para desenvolver medicamentos).

Apesar de não ser recente, somente agora a aromaterapia tem ganhado mais evidência, com pesquisas científicas que comprovam o seu poder para combater diversos males.

Quer saber mais sobre essa ciência? Então continue a leitura!

O que é aromaterapia?

Como dissemos na introdução deste artigo, a aromaterapia é um ramo da fitoterapia, a parte da medicina que estuda o uso das plantas para o desenvolvimento de medicamentos.

Podemos entender a aromaterapia como a terapia do aroma (odor ou cheiro), utilizando para isso das propriedades dos óleos essenciais, visando restabelecer o equilíbrio e a harmonia pessoal.

Desde o início do século XX, a influência do aroma na nossa saúde mental e física tem sido estudada pela ciência. E essas pesquisas têm demonstrado que as moléculas presentes nos óleos essenciais possuem informações químicas capazes de promover o equilíbrio orgânico de maneira natural.

Além de tratar doenças, a aromaterapia também ajuda a reequilibrar nossas emoções e trazer muito mais qualidade de vida para o nosso dia a dia, por exemplo, ajudando a reduzir o estresse e a ansiedade a até a combater questões como insônia, mente muito agitada, compulsão alimentar e os sintomas da depressão.

Como a aromaterapia funciona?

É importante ressaltar que a aromaterapia deve ser usada junto de tratamentos alopáticos ou homeopáticos, ajudando a potencializar os resultados. Ou seja, se você tem depressão, por exemplo, é fundamental continuar com o seu tratamento psicológico e psiquiátrico – e usar a aromaterapia para conseguir ter resultados ainda mais interessantes.

Os tratamentos com aroma são sempre personalizados e baseados nas necessidades de cada pessoa, já que para cada situação existe um óleo essencial mais ou menos indicado.

O processo pelo qual esses aromas chegarão até o nosso cérebro podem ser variados, como banhos de imersão, massagens, inalações e outros que falaremos mais adiante neste artigo.

Independentemente do modo, a aromaterapia funciona basicamente da mesma maneira:

• as propriedades dos óleos essenciais atingem o nosso sistema nervoso central;
• ele processa essas informações e envia sinais para todas as partes do nosso corpo;
• essas partes, por sua vez, vão executar as informações recebidas, por exemplo, mobilizar as células de defesa para conter um processo infeccioso, entre outras ações.

Por isso, é muito importante conhecer as propriedades dos óleos e fazer uma análise de cada paciente, buscando entender quais são suas queixas e como tratar essas situações.

Óleos essenciais x óleos vegetais: qual a diferença?

Como você viu, temos falado bastante de óleos essenciais. E é importante salientar que eles são diferentes dos óleos vegetais. Então, vamos entender melhor essas diferenças?

Óleos essenciais

Graças à presença desses óleos que as plantas possuem seus aromas característicos. Eles são altamente voláteis, ou seja, conseguem passar do líquido para o gasoso de forma muito rápida.

Mas, além do aroma, esses óleos também conferem outras características às plantas, podendo funcionar regulando as funções metabólicas dos vegetais ou ainda com funções específicas como repelir predadores.

Os óleos essenciais podem ser obtidos de partes distintas das plantas, como das sementes, folhas, frutos e cascas – dependendo do que se pretende com o óleo. Após esse processo, eles passam por algumas alterações químicas e estão prontos para serem usados pela aromaterapia.

Quando usados por nós, humanos, esses óleos também possuem muitos benefícios, ajudando a cicatrizar tecidos, a combater infecções, a relaxar, a melhorar o sono, entre muitos outros.

Assim, podemos entender que os óleos essenciais é que são usados na aromaterapia.

Óleos vegetais

Apesar do nome ser parecido, os óleos vegetais são bem diferentes dos essenciais. E essa diferença já começa pela sua extração, já que eles são provenientes das partes gordurosas das plantas e prensados a frio.

Diferente dos óleos essenciais, os vegetais não possuem um aroma característico, mas são ricos em vitaminas e em propriedades emolientes, ajudando na nutrição e também na hidratação da pele.

Eles estão presentes em cosméticos e até em algumas terapêuticas, por exemplo, na fabricação de sabonetes e cremes que também contam com óleos essenciais – e além de tratarem a pele podem ser usados como uma forma de aromaterapia caseira.

Quais os benefícios da terapia do aroma?

Depois de ler os tópicos anteriores, já deu para notar que a aromaterapia possui muitas vantagens, não é mesmo? Como ela é uma terapia natural, não utiliza nenhum medicamento alopático.

Mas, apesar disso, é sempre importante conhecer muito bem os óleos essenciais, pois eles também podem oferecer riscos se não usados corretamente.

Veja alguns benefícios da aromaterapia para a sua saúde física e mental:

• redução do estresse e da ansiedade;
• melhora do humor;
• ação cicatrizante, antibacteriana e antifungicida;
• ajuda a melhorar a memória e aumentar os níveis de energia;
• melhora o combate à infecções;
• promove alívio das dores de cabeça;
• melhora a qualidade do sono;
• fortalece o sistema imunológico;
• possui efeito analgésico, aliviando as dores;
• ajuda a digestão.

Quais as propriedades dos óleos essenciais?

Já está convencido de que a aromaterapia é uma ótima maneira de melhorar a sua saúde e a sua qualidade de vida? Veja as propriedades de alguns óleos essenciais.

Alecrim

É indicado para melhorar o humor e também para atrair boas energias e vibrações para a sua casa ou ambiente de trabalho. Além disso, o alecrim também pode ser usado por quem está enfrentando problemas no couro cabeludo.

Canela

Funciona como um estimulante, melhorando o nível de atenção e pode ser usado nos ambientes de trabalho ou de estudo. Nos relacionamentos, o óleo essencial de canela funciona como um potente afrodisíaco e em casa pode ser usada para manter o clima em alta.

Camomila

É ótima para acalmar as tensões, aliviando o estresse, reduzindo a ansiedade e ajudando em casos de insônia ou de sono muito agitado. O aroma da camomila ainda favorece ao bem-estar e ao relaxamento.

Lavanda

O óleo essencial de lavanda é muito indicado para quem tem problemas digestivos, ou exagerou em alguma refeição e agora está se sentindo indisposto. Também pode ser usado por quem precisa fortalecer o sistema imunológico, ajudando a fortificar as defesas do corpo e a ampliar o bem-estar.

Laranja

É um óleo potente para estimular a criatividade, a força física e o desempenho, sendo muito indicado para quem precisa de uma “mãozinha” para enfrentar dias difíceis de trabalho ou ainda deseja inovar.

Eucalipto

O óleo essencial de eucalipto é excelente para aliviar os problemas respiratórios e as congestões nasais, e ainda ajuda a revigorar todo o organismo.

Gengibre

O gengibre é um fortificante conhecido há muitos anos e o óleo essencial também pode ajudar a melhorar a concentração – ideal para estudantes e trabalhadores que usam a força mental.

Cardamomo

Esse óleo possui função digestiva e analgésica, amenizando as dores musculares e melhorando os desconfortos do trato digestivo. Além disso, também pode ser usado como afrodisíaco.

Jasmim

Tem ação calmante, tanto da parte mental, como muscular. Consegue promover uma sensação de bem-estar, mas sem funcionar como sedativo.

Rosa

Indicado para o tratamento de problemas de autoestima e quadros depressivos. Além disso, ainda oferece melhoras para problemas no sistema circulatório, nervoso e digestivo.

Manjericão

É um óleo muito versátil que ajuda no tratamento de várias enfermidades, como: prisão de ventre, má digestão, dor de garganta, insônia, ansiedade e cólicas.

Como usar a aromaterapia no meu dia a dia?

Os óleos essenciais possuem muitas funções capazes de melhorar nossa saúde física e mental, mas como usá-los no nosso dia a dia para conseguir todos esses benefícios? Veja algumas ideias!

Aromatização de ambientes

Para isso, você precisará de um difusor de ambientes. Depois é só pingar mais ou menos 12 gotas do óleo essencial da sua escolha e colocar o difusor em algum ponto importante da sua casa. Por exemplo, para problemas de insônia, você pode colocá-lo no seu quarto.

Banho de imersão

Você poderá dissolver de 7 a 21 gotas de óleo essencial em 3 colheres de sopa de leite de coco e colocar essa mistura na água da banheira ou do ofurô. Mas, atenção: nunca use o óleo essencial sem diluí-lo, porque ele pode queimar a pele.

Compressa local

Pingue de 5 a 10 gotas do óleo essencial da sua escolha em 1 colher de sopa de óleo vegetal e dissolva na água quente ou fria. Use uma toalha para aplicar a compressa.

Bochecho

Atenção, porque para essa aplicação você deverá optar por um óleo essencial que não seja dermoagressivo. Então, pingue 3 gotas desse óleo em um copo de água. Não engula.

Banho de assento

Dilua 10 gotas de óleo essencial em 5 colheres de sopa de leite de coco e adicione água fria ao banho de assento.

Escalda pés

Dilua 15 gotas de óleo essencial em uma colher de sopa de óleo vegetal e coloque em um balde ou ofurô de pés.

Inalação

Pingue 3 gotas de óleo essencial em um lenço, 5 gotas no inalador próprio para aromaterapia ou 2 gotas no pulso (friccione com o pulso da outra mão).

Travesseiros e lençóis

Aplique 2 gotas de óleo essencial nos travesseiros e cerca de 4 gotas no lençol. Mas, atenção, nunca use óleo dermoagressivo no travesseiro.

Fricção corporal

Distribua de 10 a 20 gotas de óleo essencial pelo corpo e friccione com vigor. Evite as regiões próximas dos olhos e áreas genitais.

Vaporização

Pingue entre 8 a 15 gotas de óleo essencial em uma vasilha com água quente. Cubra a cabeça com uma toalha e inspire profundamente até a água esfriar.

Como você viu, a aromaterapia possui muitas utilidades e aplicações, ajudando a melhorar nossa saúde física e mental e proporcionando muito mais bem-estar e qualidade de vida.

Ainda tem alguma dúvida sobre este conteúdo? Aproveite e deixe um comentário pra gente!

 

Descubra o que é o espelho bisotado e veja dicas para usá-lo na sua casa!

O espelho é um objeto incrível para modificarmos a decoração de qualquer espaço. Nas casas ou apartamentos pequenos, ele ajuda a trazer uma sensação de amplitude maior – e é extremamente valorizado.

Não importa muito o tipo de decoração que você mais aprecia, com certeza o espelho poderá ser usado com sucesso.

E entre essas possibilidades está o espelho bisotado, uma opção que está em alta a tem atraído a atenção e a curiosidade de muitas pessoas. Esse é o seu caso? Então continue a leitura e veja quantas dicas, informações e imagens inspiradoras nós separamos!

O que é o espelho bisotado?

Também chamado de espelho bisotê, esse modelo se caracteriza por possuir um acabamento nas bordas de modo chanfrado, formando uma espécie de “moldura”.

É possível encontrá-lo em muitos formatos, tamanhos e medidas, o que favorece a universalidade do seu uso. Ou seja, sempre existirá um espelho bisotado certo para a sua sala de estar, de jantar, quartos, home office ou corredores e outras paredes.

Como dissemos, os espelhos são excelentes para trazer uma sensação maior de amplitude, sendo muito indicado para ambientes pequenos. Mas, além disso, eles também podem trazer charme, sofisticação e modernidade, principalmente quando são usados em locais diferentes.

Onde posso usar o espelho bisotado?

A grande vantagem do espelho bisotado é que, por ter esse acabamento diferenciado, você não precisará investir em uma moldura para ela ficar bonito.

Isso significa muita versatilidade – permitindo que você use esse tipo de objeto em praticamente qualquer lugar da sua casa.

A dica, contudo, é, claro, sempre ficar atento ao tamanho do ambiente e as demais características, evitando deixar a sua decoração “sufocante” e cheia de detalhes que, ao invés de enriquecer o espaço, acabam tornando o ambiente mais apertado.

Lavabos e banheiros

Os espelhos bisotê são muito usados em banheiros e lavabos. A recomendação é preferir pelos modelos com borda prata, pois é uma cor mas neutra e ajuda a acompanhar a decoração desses ambientes, sem pesar.

No caso de lavabos e banheiros pequenos, opte pelos modelos retangulares que ajudam a dar mais profundidade.

Sala de estar

Funcionam como itens decorativos incríveis e podem ser posicionados em pontos estratégicos aumentando dimensionalmente a sala. Os modelos com bordas douradas ou em tom mais destacados são os mais indicados, permitindo “brincar” com a decoração.

Além das paredes, você também pode incluir o bisotê nos móveis, por exemplo na mesinha de centro.

Sala de jantar

Esse é um ambiente no qual muitas pessoas têm usado o espelho bisotado, principalmente para trazer uma sensação de amplitude e de luxuosidade.

Você pode escolher qualquer parede próxima à mesa de jantar ou ao aparador. Só tome cuidado para não optar por uma que sofra com incidência solar direto, porque o ambiente poderá ficar pouco acolhedor.

Se a sala de jantar é integrada à cozinha ou à sala de estar, prefira os espelhos com caráter mais decorativo e trabalhado.

Quartos

As cabeceiras das camas são ótimas ideias para o uso do espelho bisotado, deixando o ambiente muito mais moderno e incrivelmente acolhedor. Além disso, você poderá usar na área da penteadeira, ou em alguma outra parede que você deseja destacar.

Corredores e halls

Na verdade, qualquer parte da casa pode ficar muito mais bonita com a presença de um belo espelho bisotado. Corredores e halls, por exemplo, ganham mais vida com o uso desse elemento, que pode vir sozinho ou acompanhado de móveis como aparadores, criados mudos, escrivaninhas, poltronas e outros.

Cozinha

Até mesmo a área da cozinha pode ganhar muito mais charme com esse tipo de espelho, principalmente nos modelos menores, como as corredores. A ideia também pode ser aplicada nos móveis, trazendo mais charme e elegância.

No caso das cozinhas menores ou corredores, a dica é usar espelhos retangulares, que dão mais profundidade ao ambiente.

Cuidados e recomendações para o uso desse espelho

Na hora de comprar e instalar o seu espelho, é muito importante seguir alguns cuidados, como:

• conferir a parte de trás e da frente quando receber o espelho, garantindo que não existem riscos ou trincas, dando uma atenção especial às quinas;
• quando for descarregar, proteja o espelho, evitando colocá-lo em contato com o piso;
• na hora de colocar o espelho, passe uma fita crepe nos quatro cantos para protegê-lo;
• lembre-se que esse espelho é bastante fino, a maioria é fabricada com 4 mm e o bisotê nas bordas pode ter menos de 3mm, então qualquer mínima batida já é suficiente para ele se quebrar;
• fique atento ao posicionamento do espelho, evitando colocá-lo próximo de janelas onde pode haver reflexo de luz ou nas áreas externas, onde a umidade pode acabar enferrujando o espelho.

Dicas para decorar com o espelho bisotado

Como você viu, esse tipo de espelho combina com praticamente qualquer ambiente. Mas existem algumas dicas capazes de deixar o seu projeto ainda mais bonito, sofisticado e elegante. Confira:

• esse espelho combina com quase todos os estilos decorativos e fica muito bem em locais com estilo contemporâneo ou clássico;
• para diferenciar os ambientes sem sobrecarregar, você pode investir em móveis com esse tipo de espelho, como um criado-mudo, uma mesa de centro, uma mesa de canto ou um aparador;
• é possível criar uma combinação com vários tipos de espelhos bisotados, de tamanhos diferentes, em uma mesma parede, trazendo versatilidade;
• embora esse espelho possa ser colocado diretamente na parede, você pode também usá-los pendurados, dando um charme extra;
• se a sua casa é muito pequena, é possível revestir uma parede com esse espelho, aumentando a amplitude;
• quem não quer pendurar o espelho, pode deixá-lo apenas apoiado sobre o chão (o que é bastante charmoso). Só tome cuidado para nada atingir o espelho;
• em ambientes mais modernos ou com linhas muito retas, opte por espelhos de formatos diferenciados, ajudando a “quebrar” a monotonia da decoração;
• para ambientes como a sala de estar ou de jantar, invista em um espelho com cores diferentes, como o bronze ou o cinza, que dá mais personalidade à decoração;
• para não errar, combine o espelho bisotê com uma decoração vintage ou use elementos clássicos. Outra ideia é combiná-lo com locais de fundo escuro;
• escolha o tamanho certo, já que esses espelhos podem variar de a 40 mm e também é possível achar modelos com vidros duplos;
• limpe corretamente o seu espelho, primeiro tirando a poeira acumulada com um espanador e depois usando um pano macio umedecido em água morna. Finalize secando as bordas e limpando as manchas com um pano macio;
• evite deixar o espelho em locais totalmente fechados e com alto nível de umidade, como cozinhas ou banheiros sem ventilação, afinal isso pode levar a corrosão da peça.

Inspirações com os espelhos bisotados

Agora que você já anotou todas as dicas, que tal se inspirar com lindos ambientes decorados com esses espelhos? Confira a nossa seleção de ideias!

Como você viu, o espelho bisotado é uma ótima maneira de diferenciar os ambientes, combinando com praticamente todos os estilos decorativos e cômodos.

Você gostou deste conteúdo? Ainda ficou com alguma dúvida sobre esse tipo de espelho? Então aproveite e deixe um comentário pra gente! E se você gosta das dicas aqui do blog, curta também a nossa página do Facebook e receba mais ideias e inspirações de decoração!

 

 

 

 

Você conhece o quilling? A técnica artesanal usa papel para criar peças lindas. Confira!

Pode ser que o termo “quilling” não lhe seja muito familiar. Mas com certeza você já se deparou com algumas peças lindíssimas produzidas usando essa técnica artesanal bem antiga.

Apesar de muitas vezes não parecer (já que o resultado final é incrível), todo o processo é feito com papel ou fitas de cetim e é possível produzir cartões, bijuterias e até enfeites para a casa.

Ficou interessado? Então continue a leitura!

O que é quilling? Como surgiu?

A história da técnica é bem antiga. Acredita-se que ela tenha começado com os chineses e japoneses e tenha sido levada para a Europa no Renascimento. Entre os séculos XVI e XVII se tornou bastante popular devido ao seu uso para a decoração religiosa, aparecendo em painéis e brasões. Um exemplo é a Capela Cistina, no Vaticano, com vários painéis que usam essa técnica.

Depois de passar um tempo “fora de moda”, o quilling voltou a brilhar, com adeptos espalhados por todo o mundo. Hoje, até alguns artistas famosos usam a técnica para criar suas obras, como é o caso dos irmãos Campana, responsáveis pela criação da coleção Sushi: uma edição limitada de móveis que imitam o quilling.

Outro exemplo é a russa Yulia Brodskaya que trabalha com as tirinhas de forma tão peculiar que conseguiu criar um estilo próprio de quilling.

É claro que, com o passar do tempo, a técnica foi aprimorada. Atualmente são usados papéis de diferentes gramaturas, desde que eles sejam moldáveis e coloridos nos dois lados. Porém, a maneira de usar esse material continua a mesma: fazendo pequenos rolinhos que, quando unidos, formam um desenho.

Como dissemos na introdução, hoje o quilling pode ser usado para desenvolver vários itens, como: caixas, quadros, convites, scrapbooking, mandalas, guirlandas, molduras, painéis, bijuterias e muito mais.

Uma das principais vantagens do quilling é o seu custo bem baixo (já que você só precisa, basicamente, de papel, cola e paciência), o que permite que muitas pessoas comecem a produzir suas peças com esse tipo de artesanato.

Como fazer quilling? Dicas para iniciantes!

Se você quer começar a trabalhar com quilling, é preciso primeiro reunir os materiais e depois seguir algumas dicas que separamos. Veja só.

Materiais

A lista não é muito extensa – e é justamente por ser acessível que o quilling tem se tornado cada vez mais popular.

O papel, claro, é o item obrigatório. E o ideal é usar papéis com gramatura entre 80 e 120g, que são mais fáceis de manusear e trabalhar. Também é importante que o papel escolhido seja colorido dos dois lados, deixando o resultado final mais bonito. É possível cortar o papel ou comprá-lo já em tirinhas.

Além disso, você precisará de tesoura (ou estilete) e cola branca. Isso é o básico para começar. Quem já está mais avançado pode também mesclar o uso de outros materiais, como as fitas de cetim ou até algumas ferramentas, como formas e medidores de papel, mas quem não tem esses itens pode trabalhar normalmente.

Dicas para começar

Depois de separar o material, é hora de colocar a “mão na massa”, certo? Se você não encontrou nenhum papel ou quer começar com o que tem em casa, pode usar folhas de revista. O único cuidado deverá ser na hora de cortar as tiras que precisam ser de tamanhos iguais e bem fininhos.

Para ficar mais fácil, você pode começar cortando tiras de 1 cm de largura e bem compridas. Aí, vá enrolando as tiras usando um palitinho de madeira (pode ser esses de churrasco), ou ainda uma agulha.

Na hora de enrolar, não aperte muito a tira. Quando terminar, é só passar cola branca no fim da ponta. Tome cuidado com a quantidade de cola, porque se você passar muito poderá ser difícil manipular o rolo.

Existem muitos passo a passo e vídeos ensinando técnicas de quilling para quem está começando. Uma dica muito bacana é fazer o trabalho sobre uma tampa de uma caixa de MDF. Assim, você precisará fazer menos rolos, tornando o trabalho mais fácil.

Para calcular a quantidade de papel necessária, calcule separadamente a quantidade de tiras de papel por cada parte da figura, e então multiplique pela quantidade total de peças.

Nós separamos alguns passo a passo que podem lhe ajudar. Confira.

Vídeos

Também é possível encontrar alguns vídeos para iniciantes, com dicas importantes e vários passo a passo. Veja os que separamos e podem lhe ajudar!

Ideias e inspirações com quilling

Já está convencido de que o quilling é uma técnica linda e bem fácil de começar? Nós separamos algumas inspirações para você começar (ou variar) a sua produção. Veja só.

Quadros

Os quadros são, de longe, os itens mais buscados com essa técnica. Afinal é possível criar peças lindas, coloridas e bem diferenciadas. Para os quartinhos infantis, esses quadros são lindíssimos, mas você também pode criar peças com nomes, animais, flores e muito mais. Veja algumas ideias.

Mandalas

As mandalas estão em alta na decoração e, além de deixarem os ambientes lindos, ainda ajudam a equilibrar as energias. Elas também podem ser feitas em quilling e expostas nas paredes dos quartos, salas, escritórios e muito mais. Veja quantas ideias lindas e coloridas.

Cartões e convites

Outro uso muito comum do quilling é para as capas dos cartões ou convites de aniversário, casamento, entre outros. Afinal, a técnica ajuda a personalizar ainda mais esses itens, deixando-os como uma verdadeira obra de arte e surpreendendo quem recebe. Veja só algumas inspirações.

Caixas

A técnica ainda pode ser aplicada sobre a tampa de caixas de MDF ou de outro material, ajudando a personalizar ainda mais e, claro, trabalhando ao lado de outros tipos de artesanato. Veja mais.

Bijuterias

Além de todas essas ideias, você também poderá usar as suas peças feitas com quilling, como lindas bijuterias. Olha só quanta ideia lindíssima!

Outras ideias

Como dissemos, o quilling é uma técnica extremamente versátil e pode ser usada de várias maneiras. Veja mais inspirações incríveis que separamos!

 

Como você viu, o quilling é uma técnica artesanal muito antiga e que utiliza pequenos rolinhos de papel para formar lindas imagens – que podem ser aplicadas em um quadro, em um convite ou cartão, em cima de caixas e até para a produção de bijuterias.

Você gostou deste post? Ainda tem dúvidas? É só deixar um comentário pra gente!

 

Você conhece o bambu da sorte? Saiba mais sobre essa planta tão usada no feng shui!

Na hora de transformar a casa em um lugar mais aconchegante são muitas as técnicas de decoração que podem ser usadas. O feng shui é uma técnica milenar oriental e que ajuda a energizar corretamente os ambientes e até a melhorar as nossas vidas.

Entre as possibilidades oferecidas pelo feng shui, está o uso do bambu da sorte, uma planta considerada mística e capaz melhorar a energia vital e ainda harmonizar os ambientes.

Quer saber mais sobre essa planta e descobrir como usá-lo na sua casa? Continue a leitura!

As origens do bambu da sorte

O bambu da sorte é usado na China há alguns milênios, tanto para energizar como para harmonizar os ambientes. De acordo com a crença chinesa, a planta é capaz de atrair: sorte, fortuna, prosperidade e ainda ativar as energias necessárias nos ambientes.

Essa última característica só é possível porque, de acordo com os chineses, a planta consegue transmutar as energias do local, ativando as que estão estagnadas e favorecendo a harmonia e a prosperidade.

Vale salientar que, apesar do nome, a planta não é exatamente um bambu. A estrutura é um pouco parecida, mas o bambu da sorte é da família das liláceas e típico das florestas tropicais asiáticas.

A planta é como um arbusto de textura semi-herbácea e pode atingir até 1,5m de altura. Nas florestas, ele é encontrado com caules finos e eretos da onde nascem as folhas estreitas, ligeiramente torcidas e lanceoladas.

O principal charme do bambu da sorte são as suas formas sinuosas. E elas são conseguidas a partir de um trabalho longo e difícil, que consiste, basicamente, em guiar o crescimento da planta para que os seus caules adquiram o formato torcido ou em espiral.

O significado do bambu da sorte

A tradição chinesa acredita que a capacidade de transformar as energias depende da quantidade de hastes que o bambu apresenta. Por isso, é fundamental comprar a planta que esteja em sintonia com os seus desejos.

Além disso, é fundamental ficar atento ao local onde o bambu é colocado e os seus cuidados.

Número de caules e o seu significado

Para lhe ajudar, fizemos uma relação entre o número de caules e o que eles conseguem atrair. Confira.

• 1: sorte na vida;
• 2: sorte no amor;
• 3: longevidade, felicidade e riqueza;
• 4: prevenção de doenças;
• 5: riqueza, entusiasmo e criatividade;
• 6: harmonia, sorte e prosperidade;
• 7: boa saúde;
• 8: sorte e crescimento de negócios;
• 9: fortuna e sorte em todos os setores da vida;
• 10: completude e perfeição;
• 21: bênçãos poderosas em toda a sua vida;
• Torres de bambu: escalada e ascensão profissional.

Como usar o bambu da sorte na sua casa?

Além de prestar atenção no número de caules, a tradição chinesa diz que é essencial usar uma fita de cetim vermelha amarrando o bambu.

Isso não é por acaso, já que o vermelho, para o feng shui, representa o fogo, oferecendo resistência e boa saúde.

Apesar de ser possível comprar o bambu da sorte, diz a tradição que quando a planta é dada de presente o seu poder aumenta.

Cômodo da casa

Outra questão muito importante é sobre o posicionamento da planta dentro da sua casa. O ideal é posicioná-lo onde o seu efeito for mais efetivo. Por isso a recomendação é colocá-lo no setor leste da sua casa, se a intenção for favorecer questões familiares e no sudeste se a intenção for trazer mais riqueza.

Cinco elementos

Ainda diz a tradição que é fundamental decorar o bambu da sorte com os 5 elementos do feng shui: terra, fogo, metal, água e madeira.

A água já está presente nas regas e a madeira no caule do bambu. Para a terra, coloque a planta em um vaso com pedras. O vaso pode ser de cerâmica ou de vidro. No caso dos vasinhos de cerâmica, use uma moeda junto para representar o metal.

Por fim, lembre-se de amarrar a fita vermelha para representar o fogo.

Cuidados com o bambu da sorte

Para que o seu bambu da sorte viva por um bom tempo e traga as energias esperadas, é essencial cuidar muito bem da plantinha. Veja alguns pontos essenciais para isso.

Vaso

Esse é o primeiro passo e a escolha deve estar de acordo com o tamanho da planta. O recomendável é optar por um vaso grande e fundo, com algumas pedras no fundo para estabilizar o bambu.

Outra possibilidade é manter o bambu em água. Para isso, é fundamental assim que as raízes começarem a se desenvolver que elas fiquem totalmente cobertas pela água. Quanto mais alta no caule a água estiver, mais a planta conseguirá se desenvolver.

Rega e luminosidade

O bambu da sorte não é uma planta para ser cultivada em luz plena. O ideal é deixá-lo em um local com meia luz ou luminosidade difusa.

Se ele estiver plantado na terra, é importante mantê-la sempre úmida (não encharcada). A rega deverá ser feita sempre com água filtrada ou mineral. Se ele for mantido em água, também é preciso usar filtrada ou mineral porque a água da torneira contém substâncias que podem enfraquecer ou até matar a planta.

Para quem deseja cultivar o bambu em água, é essencial trocá-la, pelo menos, 1 vez por semana, sempre enxaguando o vaso, os eixos e até a própria planta todas as vezes em que realizar a troca. Outra recomendação é usar seixos no fundo do recipiente, de modo a manter o bambu ereto.

Quem preferir, pode usar um pouco de fertilizante junto da água, o NPK é o mais usado e você deve seguir as recomendações do fabricante.

Formatos

Com a popularização do bambu da sorte também aqui no ocidente é possível encontrar a planta em vários formatos. Os mais comuns são:

• hastes retorcidas;
• hastes retas (que é o estado natural da planta na natureza);
• em formato de S (sendo possível encontrar espécies de até 75cm de altura);
• hastes em espirais (é a forma mais difícil e que exige uma técnica mais apurada).

Para quem deseja um bambu retorcido, a dica é já comprá-lo pronto porque esse é um processo bem difícil de ser feito e exige conhecimentos e técnicas próprias.

Poda

Você notará que o seu bambu crescerá de forma desordenada, principalmente nos casos em que a amarração não é bem realizada. Por isso, a poda é tão importante.

É possível fazê-la com uma tesoura pequena e ir retirando os ramos mais rebeldes e que não deixam a planta harmônica. Só tome cuidado para realizar a poda com um bom tempo entre uma e outra, preferindo realizar o processo apenas quando as folhas começarem a se alastrar.

Dica extra

É importante sempre ficar de olho na coloração das folhas. Se notar que elas estão amareladas, isso pode significar luz solar muito forte e direta ou ainda uso de água inadequada (de torneira, com muito cloro ou com aditivos químicos).

Se você notar essas folhas, é importante retirá-las da planta e buscar modificar os agentes causadores do problema.

Caso o seu bambu comece a murchar ou venha a morrer, além da falta de cuidado, isso pode indicar também má sorte. O ideal é trocar por uma planta nova e cuidar dela direitinho para evitar que venha a morrer.

Inspirações com bambu da sorte

Já está convencido de que o bambu da sorte é uma ótima planta para se ter em casa – e ainda modificar as energias do ambiente? Veja algumas inspirações com o uso da planta.

 

 

E, então, gostou das nossas dicas sobre o bambu da sorte? Se você ainda ficou com alguma dúvida, é só deixar um comentário pra gente!

 

 

 

Que tal produzir uma árvore de natal artesanal para a sua casa? Veja muitas ideias criativas!

O fim do ano é a época perfeita para decorar a casa – e soltar a criatividade. E uma das peças mais características dessas datas é, com certeza, a árvore de Natal.

Mas, para quem não quer usar o pinheiro tradicional, ou deseja uma abordagem mais criativa, a notícia é boa. Com um pouco de criatividade é possível criar lindíssimas árvores artesanais.

Você poderá aproveitar muitos dos materiais que tem em casa e inovar na sua decoração natalina, desenvolvendo árvores lindíssimas e com muito estilo.

Já está curioso? Então confira as nossas dicas e ideias!

Crochê

O crochê é uma das técnicas artesanais mais conhecidas no nosso país. E quem adora criar lindas peças usando esse artesanato, também pode começar a fabricar suas próprias árvores artesanais.

Os modelos menores são os que fazem mais sucesso, mas nada impede que você faça peça maiores e para ambientes mais elaborados.

Ainda é possível criar seus próprios enfeites ou usar miçangas, bolas de natal, estrelas e outros acessórios. Não se esqueça de também fazer a base, garantindo que a árvore ficará em pé.

Veja quantas ideias lindíssimas.

Papel

Outra ideia bem delicada de árvore de natal artesanal é usando papel. A maioria dos modelos é feita com papel presente e outros mais delicados, mas você também pode reaproveitar jornais e revistas.

A ideia é ir formando pequenas flores com esses papéis e depois fixá-las sobre uma base de cone, como por exemplo de isopor.

As flores podem ser coladas com cola quente, ou você ainda poderá usar alfinetes para mantê-las no local (principalmente aqueles modelos que têm a cabeça colorida e que já pode ajudar a enfeitar a sua árvore).

Veja as inspirações que separamos.

Botão

Uma inspiração muito simples e prática é a árvore de natal de botão. Para fazê-la, você precisará de uma base em formato de cone, que pode ser isopor ou papelão (o isopor é mais fácil de trabalhar).

Depois é só ir montando a árvore com os botões, que podem ser colados com cola quente.

É possível usar botões de cores, formatos e até modelos diferentes, ou ainda criar uma árvore monocromática, apenas variando as tonalidades da mesma cor do botão.

Outra ideia é aplicar os botões no isopor com alfinete, daqueles com a cabeça colorida. Assim, você passará a ideia de que eles são bolinhas de Natal (além de ser mais fácil de montar a árvore).

Veja algumas ideias para se inspirar.

Bolas de Natal

Que tal reaproveitar aquelas bolas de Natal sem uso na sua casa para criar uma árvore lindíssima e totalmente personalizada?

A ideia é executada de forma parecida com as demais, sempre usando uma base em formato de cone sobre a qual as bolas podem ser aplicadas.

Você poderá tanto usar bolas coloridas, criando uma árvore bem divertida, como investir em itens de cores próximas. Ainda é possível variar os formatos e até os tamanhos.

Se você quiser não precisa enfeitar a árvore, mas para aqueles que amam os detalhes, é possível usar algumas fitas. Só tome cuidado para não ficar muito exagerado.

Veja mais inspirações.

Retalhos de tecido

Quem é apaixonado pelo estilo “faça você mesmo”, sabe muito bem o quanto os retalhos de tecido estão sempre em alta.

Afinal, eles podem ser usados de diversas formas para criar peças lindas – e nem é preciso ser expert em corte e costura.

Quando o assunto é montar uma árvore de natal artesanal, os retalhos de tecido também são ótimos materiais, e é possível desenvolver uma infinidade de modelos.

Você pode usar, por exemplo, tecidos cortados em formato circular, de tamanhos variados e ir empilhando um sobre o outro, passando por uma haste fixa.

Ou ainda empilhar pequenos retalhos em formatos quadrados ou retangulares. De qualquer forma, são muitos os modelos que podem ser criados.

Veja algumas ideias.

Galhos de madeira

Está achando as nossas ideias de árvores de natal artesanais muito complicadas? Então você vai gostar dessa inspiração.

Basta usar alguns galhos de madeira de tamanhos diferentes e pendurá-los na parede, dando a impressão de formar um pinheiro.

Aí é só enfeitar como você preferir. Por exemplo, unindo todo o pinheiro com um pisca-pisca, colocando renas, bonecos de neve, docinhos, gorros e outros enfeites característicos do Natal ou até completando com uma estrela no topo.

Essa é uma ideia bem fácil de fazer, mas que traz um resultado de rusticidade completamente único para qualquer espaço.

Veja mais ideias.

 

PVC

Você já imaginou que até os canos de PVC poderiam ajudar a compor a sua árvore de natal?

O resultado é tão bonito que dificilmente alguém imaginaria que este é o material usado para criar essas verdadeiras obras de arte.

Para imitar a ideia, você precisará de canos de diâmetros variados. Depois é só ir cortando os pedaços em tamanhos distintos e ir colando cada um deles na sua parede ou até em uma tela ou pedaço de madeira, criando um quadro que pode ser facilmente retirado quando chegar a hora de mudar a decoração.

Dentro desses nichos, você poderá soltar a criatividade, colocando bolas de natal, enfeites e outros detalhes.

Outra variação é, ao invés de usar canos de pvc, reaproveitar a parte de papelão dos rolos de papel higiênico e de papel toalha.

Veja algumas ideias.

Escadas

Reaproveitar antigas escadas de madeira também está em alta na decoração – e inclusive ela pode ser transformada em uma bela árvore de natal.

Você só precisará fazer espécies de prateleiras com pedaços de madeira para ficarem sobre os degraus, de forma a passarem o tamanho da escada.

Assim, você poderá enfeitar a sua nova “árvore”, usando pisca-pisca, neve artificial, enfeites típicos dessa época, e todos os outros detalhes que você desejar.

O resultado é muito bacana e deixará a sua casa como aquelas das revistas de decoração.

Veja algumas inspirações.

Livros

Para os amantes da leitura, veja que inspiração mais bacana: uma árvore montada apenas com livros!

A ideia é ir empilhando os livros sobre bases de tamanhos diferentes. E depois é só enfeitar com pisca-pisca, fitas, laços e muito mais.

Olha só quanta inspiração bacana.

Fotografia

Ao invés dos livros, você prefere as fotografias? Pois saiba que também é possível montar uma árvore muito bacana – e bem simples – com os seus melhores cliques.

Para isso, comece separando as imagens e decidindo se elas serão coloridas ou em preto e branco, dependendo da sua parede e do efeito que deseja dar.

Depois é só imprimi-las e ir colando-as na parede, sempre se atentando para o formato, que precisa lembrar um pinheiro.

Você pode arrematar a decoração usando um belo pisca-pisca, uma estrela ou uma fita.

Veja algumas ideias.

Como você viu, existem muitas possibilidades para produzir a sua árvore de natal artesanal, inclusive ideias bem baratas – mas totalmente diferentes, inovadoras e criativas.

Se você curtiu este conteúdo, compartilhe as nossas inspirações com os seus amigos nas suas redes sociais e ajude-os a variar a decoração natalina!

Vai construir? Leia sobre a laje de isopor e saiba como ela funciona e quais as suas vantagens!

As inovações na área da construção civil são várias – e entre elas está a laje de isopor, visando substituir o modelo tradicional. Mas será que ela funciona para todos os casos? É mesmo segura? Quais são as suas vantagens e desvantagens?

Se você está construindo, continue a leitura e saiba tudo sobre esse tipo de laje – e veja as principais dúvidas sobre o tema. Confira.

O que é a laje de isopor e como ela funciona?

A laje de isopor também pode ser conhecida como EPS e utiliza uma estrutura com ferragens e vigota de concreto, o que dá o suporte ao isopor (que atua preenchendo essa estrutura). As placas formam, então, a base da laje.

Após a laje ser instalada, as escoras que darão sustentação a concretagem são instaladas e o espaço entre a laje e o telhado é preenchido com concreto.

Dessa forma, vale salientar que o uso do isopor não altera o funcionamento estrutural da laje, apenas a vedação é feita com outro elemento. No método tradicional, ao invés do isopor é usada a cerâmica. Assim, a laje de isopor terá a mesma resistência que uma laje cerâmica.

Outra diferença é que, após a concretagem, as placas de isopor podem permanecer sob a laje (porque são elásticas e possuem um peso insignificante para a estrutura) ao contrário da laje nervurada tradicional em que as formas precisam ser retiradas após a concretagem.

Mais uma informação importante é que uma laje de isopor ocupa, sozinha, o espaço de 5 lajotas tradicionais de cerâmica e consegue suportar até 370 kg por metro quadrado.

Assim, podemos concluir que a laje de isopor é segura e funciona tão bem quanto os modelos tradicionais.

Qual o preço da laje de isopor?

Se você está comparando os preços da laje de isopor e da tradicional saiba que, no fim das contas, as duas se equivalem. Em geral, o custo médio é de R$ 25 m², enquanto a lajota tradicional pode ser encontrada em torno de R$ 28 m².

A diferença é bem pouca, mas a laje de isopor possui outros benefícios e vantagens que a torna uma opção com custo-benefício melhor – e que, por isso, tem atraído tanta atenção no ramo da construção civil.

Vantagens e desvantagens: quando optar pela laje de isopor?

Se você ainda tem dúvidas sobre qual tipo de laje escolher, o melhor é fazer um comparativo, entendendo o que cada opção pode lhe trazer de retorno. Veja a seguir as vantagens e desvantagens da laje de isopor.

Vantagens

Como dissemos, são muitas as vantagens ao usar esse tipo de laje – o que compensa a diferença pequena no preço. Veja as principais.

Isolamento térmico e acústico

O isolamento térmico é um dos pontos mais importantes na construção, principalmente no Brasil onde vivemos em climas sempre quentes. O uso do isopor ajuda a equilibrar a temperatura interna da casa, sem absorver ou perder muita temperatura, mantendo sempre um clima agradável.

Estima-se que o isolamento térmico do isopor seja 7 vezes superior que o do concreto normal.

E não é só. O isopor também funciona como uma barreira acústica e, quando combinado com a placa de concreto, ajuda a silenciar as ondas sonoras que poderiam ser transmitidas por meio da laje, criando um ambiente ainda mais agradável dentro de casa.

Mais resistência contra fogo

Outro ponto muito interessante é que o isopor possui uma ação retardante contra o fogo, aumentando a resistência dessa laje contra possíveis incêndios. Ou seja, quando o incêndio acontece, o isopor não contribui para a fase de desenvolvimento do fogo, não propagando chamas (e sendo uma opção mais segura).

Maior durabilidade

Além de todas as vantagens já citadas, o isopor ainda é a prova de roedores, cupins e podridão e também são dimensionalmente estáveis. Tudo isso faz com que esse tipo de laje tenha uma durabilidade superior aos modelos tradicionais de cerâmica e concreto.

Redução do peso

Um dos principais benefícios de se usar uma laje de isopor é a redução do peso da própria estrutura. Isso significa uma economia em toda a construção, já que existe menos carga para ser distribuída e suportada pelas fundações, vigas e pilares.

Menor prazo de montagem

A laje de isopor também é capaz de “acelerar” a obra, já que é mais rápida de ser pré-montada do que a versão de cerâmica. Além disso, por ser um material mais leve, é também mais fácil de ser transportado e favorece o manuseio do construtor.

Fácil de ser adequada (redução das perdas)

Normalmente, as medidas da laje não correspondem aos elementos de enchimento. Isso se traduz na necessidade de sempre acabar cortando uma parte do enchimento para que a laje seja completada.

Realizar essa operação no isopor é algo muito mais simples e rápido, enquanto que na cerâmica nem sempre é um procedimento bem sucedido. Além disso, os elementos cerâmicos quando são cortados podem se quebrar com mais facilidade, gerando ainda mais entulho para a obra e perdas de material (aumentando os custos da construção).

Menos escoramentos

Outro grande benefício do uso das placas de isopor é a redução da necessidade de escoramentos durante a concretagem e também no processo de cura do concreto.

Esse benefício é resultado da redução do peso da laje como um todo, já que o isopor é muito mais leve do que a lajota de cerâmica.

Obra mais limpa

A lajota de isopor gera bem menos entulhos devido à quebra do que as lajes cerâmicas, assim você terá uma obra mais limpa, reduzindo os custos adicionais com aluguel de caçambas e bota-fora.

Dispensa estrutura de madeira

Normalmente, as lajotas maciças necessitam de caixotes de madeira para dar suporte ao concreto até que este esteja completamente seco. No caso da laje de isopor essa estrutura de madeira não é necessária, porque o próprio isopor já funciona como suporte para o concreto. A única estrutura de sustentação usada são escoras em pontos distintos.

Obra mais barata

Quem não quer construir sem gastar muito? As lajes de isopor colaboram para que essa meta seja alcançada, já que elas oferecem muitos benefícios que ajudam a reduzir outros custos de uma construção.

Embora o preço da laje de isopor e da laje cerâmica seja muito parecido, quando comparamos em termos de velocidade de construção, durabilidade, perda de material e custos de obra indireto (como aluguel de caçambas), vemos que as lajes de isopor são muito superiores – e ajudam você a economizar de uma forma global.

Desvantagens

Em relação às desvantagens, existem apenas 2 aspectos que merecem atenção:

• não é possível fazer furos na parte inferior da laje;
• é preciso passar uma cola especial na face aparente do isopor para que o acabamento (gesso ou chapisco) possa aderir ao material.

Como é a construção com laje de isopor?

Agora que você já viu os prós e os contras desse tipo de laje, deve estar curioso para saber como é a construção usando a mesma, certo? Então veja os pontos principais.

Vigotas

Precisam seguir as medidas informadas no projeto, como comprimento, tamanho e outros detalhes já pensados pelo seu engenheiro responsável.

Projeto do escoramento

O escoramento é uma parte muito importante na construção, mesmo sendo provisório. No caso das lajes de isopor são usadas vigotas (comuns ou treliçadas) e concretagem. É importante que o escoramento esteja bem travado e apoiado ao solo rígido durante toda a cura do concreto.

Montagem

A montagem é feita com a colocação da primeira e da segunda vigota e depois com uma fileira de lajotas de EPS. Na sequência, são colocadas as lajotas de isopor nas extremidades para espaçá-las corretamente e só então os espaços vazios são preenchidos.

As lajotas devem estar presas nas vigotas, encaixadas bem firmes, de maneira que não existam espaços para aberturas, evitando que a nata de cimento acabe escorrendo. Durante a montagem é preciso usar tábuas ou passarelas, já que não é indicado pisar sobre o isopor.

Conduítes e tubulações

A tubulação hidráulica e os conduítes são fáceis de serem passados pela lajota de EPS, bastando fazer cortes com um instrumento afiado, como um serrote, um soprador de ar quente ou uma faca.

Na fase da concretagem, as tábuas precisam estar apoiadas nas vigotas e é preciso se atentar para não acumular grandes montes de concreto localizado (o que pode sobrecarregar as vigotas e as lajotas em isopor).

Cuidados importantes

A vibração do concreto, a cura e a retirada do escoramento precisam ser feitos de acordo com as orientações do engenheiro responsável. Quanto mais uniforme for a superfície, mais fácil será para o revestimento ter uma superfície homogênea, evitando desperdícios.

A aplicação do revestimento é a última etapa e deve ser feita apenas após a colocação do telhado ou da impermeabilização da laje, já que a água da chuva pode danificar o revestimento.

Para revestir, pode ser usada a argamassa convencional para chapisco, para esboço ou a massa grossa, ou ainda o gesso. Mas é preciso aplicar antes uma cola especial.

E, então, depois de ler este conteúdo, ficou mais fácil entender se a laje de isopor é a mais indicada para a sua obra? Ainda tem alguma dúvida? É só deixar um comentário!

 

O filtro dos sonhos está cada vez mais conhecido. Mas você sabe o que ele significa e como usar na sua casa? Leia e descubra!

O filtro dos sonhos já se tornou um objeto bem conhecido da maioria das pessoas, aparecendo não só como um item decorativo, mas também em tatuagens e até acessórios.

Apesar disso, nem todo mundo sabe a origem do filtro dos sonhos, como ele funciona e nem de que forma usá-lo para conseguir melhores energias na sua casa.

Esse é o seu caso? Então continue lendo o nosso artigo!

O que é o filtro dos sonhos?

Existem muitos nomes pelos quais o filtro dos sonhos é conhecido como: espanta pesadelos, apanhador de sonhos, cata-sonhos ou caçador de sonhos. Ele é um símbolo indígena ligado à tribo norte-americana Ojibwa. Nesse país, o objeto é chamado de dream catchers e passaram a ser usados como verdadeiros amuletos da sorte por alguns americanos.

A principal função dele é a de purificar as energias, evitando pesadelos e favorecendo aos sonhos bons, a sorte e a sabedoria. Os membros da tribo Ojibwa acreditavam que era possível decifrar a vida de alguém por meio dos seus sonhos, já que eles traziam mensagens importantes sobre o universo, a vida e a natureza.

De acordo com a crença desse povo, durante a noite o ar se enchia de sonhos e de energias, sendo elas boas e más. Assim, o filtro dos sonhos agia como o próprio nome sugere, “apanhando” os sonhos bons e protegendo contra as energias negativas.

Tradicionalmente o apanhador dos sonhos é feito com fibras do salgueiro-chorão e revestido com tiras de couro sobre o qual vários fios são amarrados, formando, assim, uma espécie de teia de aranha com uma abertura no centro. Debaixo dessa teia é acrescentada a pena de uma ave, de preferência de coruja que está atrelada à sabedoria, além de outros adereços.

Assim, somente os bons sonhos e que veiculam boas energias são capazes de passar por esse círculo central, enquanto as más energias ficariam presas nas teias.

Mas, para funcionar, é preciso que o objeto fique colocado em um local que receba luz solar, pois os sonhos negativos presos na teia desaparecem quando são tocados pelos raios solares.

Lendas sobre o filtro dos sonhos

Sendo um amuleto que atravessa gerações, é claro que existem várias lendas sobre o filtro dos sonhos. Uma das mais conhecidas é sobre um velho xamã que subiu ao cume de uma montanha para conseguir mais conhecimento e sabedoria.

Ao alcançar o topo da montanha, o xamã encontrou IKTOMI – um espírito mágico que tinha o formato de uma aranha. Esse espírito teceu uma teia com pelos de cavalo em volta de um aro de cipó e transmitiu ao xamã conhecimentos importantes sobre morte, nascimento e energias boas e más que são espalhadas pelo ar.

A aranha ainda aconselhou o velho sábio a sempre trabalhar com as boas energias, de modo a conseguir ser guiado para a direção certa e a viver em harmonia com a natureza.

A partir de então, o xamã passou a usar as boas energias dos sonhos que eram capturados por meio desse amuleto, ajudando o seu povo a ter várias conquistas.

Além de filtrar os sonhos, o amuleto ainda auxilia a aumentar a criatividade e a imaginação, transformando os sonhos bons em realidade.

Qual o significado de cada um dos itens do filtro dos sonhos?

Para os antigos indígenas cada um dos elementos que formam o filtro dos sonhos possui um significado, que são:

• círculo: o aro deve ser confeccionado de salgueiro-chorão e revestido com tiras de couro simbolizando o próprio círculo da vida e da eternidade;
• teia: está ligada às nossas escolhas, as relações que temos com outras pessoas, ao livre arbítrio e ao caminho que escolhemos trilhar;
• centro: representa o princípio criador, a força do universo e o nosso próprio “eu”;
• penas: elementos ligados ao ar. Se for usada a pena de uma coruja está ligada à sabedoria, de uma águia, à coragem.

Como usar o filtro dos sonhos?

Assim, é preciso colocar o filtro dos sonhos sobre a cama e próximo de um local em que bata sol. Conforme o filtro vai girando, ele vai também capturando as más energias que ficam presas na teia. Quando o sol da manhã bate sobre o amuleto, as más energias se desintegram.

As energias positivas, contudo, conseguem passar pelo centro da teia que pode ter uma pedra, uma semente ou apenas um vão livre. Ao passarem por essa abertura, as energias boas escorrem pelas penas e suavemente entram na cabeça de quem está dormindo, nascendo, assim, os sonhos bons.

O recomendado é que o filtro dos sonhos seja colocado na cabeceira da cama e próximo do sol da manhã. Também é preciso que ele fique solto, ou seja, que possa rodar livremente para funcionar de maneira adequada.

Apesar desse sistema de funcionamento, algumas linhas do Xamanismo dizem que, mesmo usando o filtro dos sonhos, poderemos ter alguns pesadelos – isso porque os sonhos, na verdade, são mensagens sobre o nosso futuro ou ainda aprendizados pelos quais devemos passar (e nem todas as mensagens podem ser positivas).

A ideia é que o filtro do sonho consiga impedir que energias indesejáveis interfiram no processo natural e particular dos nossos sonhos, nos transmitindo mensagens erradas.

Energizando o filtro dos sonhos

Antes de pendurar o seu filtro dos sonhos é recomendável energiza-lo para que ele possa funcionar de maneira correta. Você poderá fazê-lo da seguinte maneira:

• logo após comprar ou produzir o seu filtro dos sonhos, acenda um incenso (o que você preferir) e passe o filtro na fumaça do incenso, abençoando o amuleto;
• leve o filtro para um local próximo da natureza, como um parque ou uma praça e coloque-o sobre a terra;
• inclua pedras, cristais e outros elementos naturais no quarto onde o filtro será pendurado, viabilizando as energias positivas.

Filtro dos sonhos: como fazer?

Se você quiser que o seu filtro dos sonhos seja ainda mais potente, é possível produzi-lo em casa. Para isso, você vai precisar de:

• alicate comum;
• aro de arame ou algum outro em formato redondo;
• pedras;
• fita;
• agulha;
• barbante, linha ou fio encerado;
• tesoura;
• penas;
• miçanga.

Comece enrolando a fita no aro de arame, até cobri-lo totalmente. Finalize dando um nó forte para evitar que ela se desfaça com o tempo. A partir desse nó principal, vá dando voltas com o fio encerado (o barbante ou a linha) em forma do aro, de modo a formar elos.

Para deixar a distância mais ou menos semelhante entre os elos, deixe o fio um pouco solto. Finalize deixando um espaço de 1 cm do primeiro nó e continue a sequência.

Vá passando a linha por dentro dos elos, criando novos elos. Quando finalizar, dê um nó e arremate o fio que sobrou. E vá realizando o mesmo trabalho até completar o aro.

Decore o filtro dos sonhos com pedras, miçangas e penas e depois coloque uma argola e uma fitinha para pendurar o filtro dos sonhos.

Se mesmo com essa explicação, está um pouco complicado, veja os vídeos abaixo.

https://www.youtube.com/watch?v=oizpXBPuhO4

 

Fotos de filtro dos sonhos

Além de usar o filtro dos sonhos para receber boas energias enquanto você está dormindo, também é possível aproveitá-lo na sua decoração, sem esse sentido “mágico”.

Nós separamos algumas inspirações para você usar o filtro dos sonhos na sua casa. Confira.

Como você viu, o filtro dos sonhos é um elemento xamânico ligado a tribos indígenas norte-americanas e que até hoje têm relevância na nossa sociedade. A sua principal função é ajudar a filtrar as energias positivas das negativas, favorecendo bons sonhos que vão nos ajudar a entender melhor o nosso futuro e desafios.

Você gostou deste conteúdo sobre o filtro dos sonhos? Se ainda tem alguma dúvida, é só deixar um comentário pra gente. Aproveite e compartilhe o nosso post com os seus amigos em suas redes sociais!

As esculturas de parede são ótimas formas de variar a sua decoração e trazer ainda mais personalidade para a sua casa. Veja dicas e ideias incríveis!

Quem é fã de decoração de interiores sabe que a cada ano surgem novas tendências capazes de modificar totalmente os ambientes. Um desses casos são as esculturas de parede, que podem ser feitas em vários materiais.

As possibilidades de uso também são imensas e você poderá transformar praticamente qualquer ambiente com esses itens. Quer aprender mais e modificar a sua casa? Continue a leitura e veja quantas inspirações incríveis nós trouxemos!

O que são esculturas de parede?

Se você nunca ouviu falar sobre esculturas de parede, não precisa se preocupar, afinal, com certeza, você já viu alguma em lojas de decoração ou até na casa dos seus amigos.

Como o próprio nome sugere, são peças esculpidas que ficam nas paredes, como quadros, mas trazem muito mais elegância e sofisticação a qualquer ambiente. Existem esculturas em vários materiais como: madeira e MDF, gesso, bronze, prata, mármore, argila, vidro e até arame.

O mais bacana é que, ao usar uma escultura na sua parede, você poderá transformar a sua decoração em algo mais temático – optando por aqueles itens que tenham maior relação e afinidade com a sua personalidade ou até com a história dos moradores.

A principal diferença de usar uma escultura para um quadro, é que a primeira tem o efeito 3D. Ou seja, você consegue trazer um toque a mais de profundidade aos cômodos usando esses elementos, além de dispensar o uso da moldura.

Esculturas de parede: principais modelos

Como dissemos no tópico anterior, existem muitos modelos de esculturas de parede – e encontrar a ideal para a sua casa dependerá de uma série de itens, como a localização da parede que receberá o item, o tipo de decoração que você está planejando, os demais móveis do ambiente, as cores da parede, a iluminação, etc.

Parece algo muito difícil? Então, vamos por partes. Começando detalhando alguns tipos de esculturas e dando ideias de como usá-las na sua casa!

MDF

O MDF é o material mais usado em esculturas de parede. Esse material apresenta muitas vantagens, como: versatilidade, facilidade para combinar com outros itens e possibilidade de personalização.

Assim, você poderá optar entre usar o MDF na cor natural da madeira (apenas envernizando a peça) ou pintá-lo em tons mais alegres e coloridos, e até mesmo em uma cor próxima à da sua parede, brincando com uma decoração mais monocromática.

Como esse é um material muito comum, você encontrará uma infinidade de modelos de esculturas de parede em MDF, permitindo personalizar ainda mais a sua decoração.

Esse tipo de item pode ser usado em praticamente qualquer parede e de qualquer ambiente, como sala de jantar e de estar, quartos, corredores, halls, varandas e muito mais.

Madeira

As esculturas de parede em madeira são semelhantes às em MDF, porém feitas com madeiras mais nobres e em alguns casos até maciças. A principal vantagem é que a madeira é um elemento fácil de combinar, ficando muito bacana em qualquer estilo decorativo e ainda combinando com outros elementos, como vidro, aço, inox, etc.

Para os adeptos de uma decoração mais rústica e até do estilo escandinavo, é possível encontrar opções bem bacanas feitos com gravetos e pedaços de árvores, que trazem uma sensação bem diferente aos ambientes.

No quarto das crianças, as esculturas que fazem referência aos antigos brinquedos de madeira trazem charme a graciosidade, além de ajudarem a divertir os mais novos.

As esculturas de madeira também podem ser usadas nas áreas externas, já que combinam bem com esse tipo de decoração.

O único cuidado deverá ser em relação à conservação, já que é importante que a escultura não fique totalmente exposta ao tempo e ainda tenha algum tipo de tratamento, como verniz marítimo.

Ferro

O ferro é um material muito bacana para esculturas de parede, principalmente porque carrega um espectro de vanguarda. Por isso, ele costuma casar com decorações modernas, minimalistas e contemporâneas.

Essas esculturas também pode aparecer em qualquer ambiente e incluir outros itens, como velas e candelabros, que ajudam a tornar a peça ainda mais diferenciada.

Os modelos abstratos combinam muito bem com o ferro – e ajudam a trazer essa ideia de inovação e de rompimento com o tradicional.

Veja mais inspirações com o ferro:

Aço inox

Visualmente pode ser bem semelhante às esculturas de ferro, porém o aço costuma ser mais leve, maleável, além de não enferrujar – algo excelente para as casas a beira mar.

Você também encontrará uma infinidade de modelos, alguns mais arrojados e abstratos, e outros bastante delicados, que combinam com decorações mais românticas.

Espelhadas

São os modelos que estão mais em alta – e, portanto, o que você encontrará mais opções. E isso não é por acaso, afinal as esculturas espelhadas trazem muito mais requinte às decorações.

Em ambientes pequenos, esse tipo de escultura ajuda a dar uma sensação maior de amplitude, transformando completamente qualquer cômodo.

Podem ser usadas em corredores, na sala de estar ou de jantar, nos quartos, halls de entrada e muito mais. Só tome cuidado com a luz natural, pois se ela ficar refletindo na escultura espelhada poderá se tornar bastante desagradável ficar no ambiente.

Ainda é possível encontrar modelos que mesclam os espelhos com outros materiais, como a madeira – dando à peça um tom completamente requintado e inovador.

Recicladas

Reaproveitar materiais e transformar o lixo em luxo é a máxima das decorações modernas. E isso não poderia ser mais verdade do que com as esculturas de paredes, com modelos lindíssimos que dificilmente você descobrirá do que são feitas.

Existem modelos feitos com papel de origami ou folhas de revistas, garrafas pet, molduras de quadros antigos, jornal, tampinhas de garrafa, linha e barbante e muito mais.

Se você tem alguma desenvoltura com o artesanato pode até mesmo criar a sua própria peça de decoração – e tornar a sua casa ainda mais personalizada. Ou ainda montar uma ideia mais simples, por exemplo, reaproveitando louças sem uso na sua casa ou até cestos.

Como montar minha decoração com esculturas de parede?

Depois de ler sobre todos esses modelos e ver inspirações incríveis, ainda está difícil pensar em como integrar esse item a sua decoração? Pois saiba que não existe muito mistério, afinal as esculturas são itens práticos e versáteis que podem ser usadas em casas, escritórios, comércios e muito mais.

O primeiro passo é definir a parede onde a escultura ficará. Lembre-se que a ideia é dar destaque a esse ponto, então é bacana que a parede esteja bem cuidado, pintada e fique em um local que naturalmente chame a visão ao entrarmos no cômodo.

Colocar uma escultura linda escondida atrás de uma porta ou em um vão escuro não ajudará a melhorar o seu décor, não é?

Você deverá pensar também em termos de proporcionalidade. Afinal é importante que a escultura não fique grande demais, poluindo o ambiente, e nem pequena demais a ponto de ser “engolida” pela parede.

Em relação às cores, é fundamental buscar um balanço. Se o ambiente é neutro, com paredes claras e móveis de cores neutras, você poderá optar por uma peça com cores mais chocantes e chamativas – que ajudem a trazer vida ao local.

Agora, se o cômodo já possui muita cor, móveis mais pesados (como de madeira maciça ou extremamente coloridos), estampas nas paredes (como a presença de papel de parede) e vários elementos decorativos – opte por uma escultura que traga mais suavidade a sua decoração, com um tom único e de aspecto menos detalhado possível.

Você ainda pode brincar com contrastes de cores, por exemplo, buscando uma escultura em um tom que seja contrastante com a sua parede, como o famoso preto e branco. Ou fazer uma decoração monocromática, com uma escultura de parede em tom sobre tom.

Também tome cuidado com os demais elementos. Como dissemos, as esculturas de madeira são as mais fáceis de combinar, já que esse material conversa muito bem com outros, como vidro, aço, espelhos, etc.

Agora se você optar por uma escultura em um material mais diferenciado, como o mármore ou até o ferro, garanta que os demais elementos estarão em sintonia. Por exemplo, usando móveis com detalhes em madeira e evitando os com itens em plástico.

No caso da sua decoração seguir para o estilo escandinavo, você pode optar por esculturas em madeira mais rústica, como com galhos de árvore ou toras de madeira – e ainda que misturem outros elementos, como a pele.

Já para as decorações mais modernas e contemporâneas, as esculturas em aço, com estilo abstrato são incríveis. Também existem opções bem bacanas no estilo industrial, que combinam com flats e pessoas descoladas e criativas.

Como você pode notar, existem várias opções de modelos e inspirações para usar as esculturas de parede. Ainda tem alguma dúvida? Deixe um comentário pra gente!